
Um livro que fala sobre perda, negação e sofrimento perante a morte de alguém que amamos. O leitor fica desde as primeiras páginas do livro a par da triste tragédia que decorreu e isso, na minha opinião, faz com que não sintamos com tanta intensidade a dor das personagens. É uma leitura um pouco mais racional, por assim dizer.
Ainda assim, gostei desta leitura.
3,5/5
Uma leitura obrigatória para todos aqueles que acreditam na vida após a morte, para todos os que são apaixonados pela espiritualidade e pelas experiências que esta proporciona. Uma leitura simplesmente deliciosa e super rápida e leve. Não tenho palavras, gostava de não ter terminado tão rapidamente.
Uma pequena história clara e concisa. Relata o percurso de uma mulher chamada Filomena que ao conduzir por uma estrada escura e desconhecida pensa ter atropelado um homem, mas será que foi mesmo um homem que ela atropelou? Os eventos desenrolam-se e ela vê-se a perder o controlo da situação.
Não é um thriller de cortar a respiração, mas é uma pequena “escapadela” para quem tem saudades de ler algo deste género sem ter de se dedicar a um livro.
Este livro suscitou-me curiosidade pelo facto de falar de um assassínio em que cada capítulo é narrado por um escritor diferente. Isto nas primeiras, eu diria, 200 paginas, correu bem mas eventualmente ficou confuso e parecia que os escritores se perderam na linha de pensamento uns dos outros.
Tornou-se um sacrifício para mim terminar esta leitura e o fim foi inesperado e ainda mais confuso.
Um livro de leitura fácil e rápida. Li um pouco mais de metade deste livro numa tarde.
Esta obra envolve mitologia nórdica o que, para quem se interessa pelo assunto, pode ser um fator decisivo no que toca à possivel leitura deste livro.
Perguntaram-me se valeu a pena, a minha resposta é: sim! É um thriller interessante. Já li melhores thrillers, é verdade, mas este conseguiu surpreender-me com um plot twist aqui e ali.
Posso dizer que é uma “escapadela” para quem, como eu, por norma não lê muitos thrillers.
My rating: 3,7/5
Meu Deus. Esta obra...
Esta obra fala-nos sobre factos fascinantes sobre os animais, sobre o seu lado emocional, os seus instintos, a possibilidade da existência de uma alma no animal entre outras coisas.
Este livro é uma obra obrigatória para todos os amantes da natureza, super enriquecedor em termos de conhecimento; a escrita é igualmente super cativante e a cada capítulo o autor, Peter Wohlleben, conta-nos uma história que nos deixa surpresos. Este livro faz-nos valorizar o reino animal e pensar no quão cruel o ser humano tem sido para com o mesmo. No entanto, há também momentos em que a co-habitação entre seres humanos e animais forma vínculos inquebráveis e histórias lindissímas.
Por favor, leiam esta obra, prometo que não se vão arrepender.
“Na sua essência, os sentimentos encontram-se portanto ligados ao subconsciente, e não ao consciente. Se os animais não tivessem consciência, isso apenas quereria dizer que não seriam capazes de refletir. Pelo contrário, todas as espécies dispõem de um subconsciente, e uma vez que este intervém necessariamente de forma orientadora, isso quer dizer que todos os animais têm também obrigatoriamente sentimentos.”
My rating: 5/5

Nem sei ao certo por onde começar para ser sincera.
“O Processo” foi a segunda obra que li de Kafka, sendo a primeira “A Metamorfose” à qual dei 3/5 estrelas.
Esta obra fala-nos de Josef K., o protagonista que se vê acusado. Mas de quê? Pois, nem eu consegui perceber ao certo. Foi uma leitura extremamente confusa. Penso que a única coisa que me manteve presa a esta leitura foi o facto da escrita de Kafka ser fluída. As primeiras 100 páginas são de leitura super fácil e que de facto nos deixa a pensar que está prestes a acontecer algo relevante e que vai deixar o leitor curioso para saber o que vai acontecer de seguida, mas entretanto, nada acontece...
Fiquei triste e reticente em relação a eventuais leituras de outras obras do autor.
My rate: 2,5/3
A ação desenrola-se demasiado rápido o que fez com que não conseguisse saborear a leitura porque parecia que se estava a acontecer tudo muito depressa. Em menos de 150 páginas tinham passado 2 anos e meio.
Fora isso, gostei imenso da história, definitivamente uma leitura que nos faz valorizar tudo aquilo que temos e que nos faz questionar o que realmente importa na vida.
4,5/5
Este é o primeiro livro que eu li de Jodi Picoult e wow, super surpreendida pela positiva.
Esta foi uma leitura que me agarrou desde o princípio e me manteve com um gostinho de saudade e curiosidade de cada vez que tinha de parar a leitura. Eu só queria voltar ao enredo da história, conhecer a história de Minka e saber o que é que Sage iria fazer com o “problema” em mãos.
Foi uma leitura que me conseguiu surpreender até à última página com os plot twists que se desenrolaram, com as surpresas a cada capítulo que foram de tirar o fôlego ao leitor.
Esta, será sem dúvida alguma, uma releitura futura e socorro preciso de ler mais livros de Jodi Picoult.
3,7 de 5 estrelas.
Pessoalmente estava à espera de outro tipo de leitura, uma leitura talvez mais relacionada com os poderes sobrenaturais e assim, no entanto, eu gostei da escrita do autor, é agradável e conseguiu tirar-me de uma reading slump e só por isso já ganha alguns pontos.
Estou definitivamente curiosa para continuar a ler esta série literária.
**Spoilers:**
Houve, contudo, algo que não entendi ou então que pode ser considerado um erro por parte do autor no que diz respeito à escrita da história em si. O poder do Jacob e do seu avô era poderem ver os errantes, o que significa que qualquer outro ser humano sem estes poderes, não os poderia ver, como foi o caso do melhor amigo do Jacob na cena da morte do seu avô. Ainda assim, os pais de Jacob conseguiam ver o Dr. Golan e o ornitólogo que, viemos a descobrir mais tarde, eram a mesma “pessoa”/errante. Não era suposto então, eles não o conseguirem ver?