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Series
4 primary booksLeviathan is a 4-book series with 4 primary works first released in 1651 with contributions by Scott Westerfeld, Thomas Hobbes, and 11 others.
Reviews with the most likes.
This improved upon Leviathan. The plot was more interesting and faster paced and the slang wasn't as grating (or maybe I was just used to it).
Toujours aussi divertissant et plaisant à lire !
On continue à suivre les aventures respectives d'Aleksandar, l'héritier secret du trône d'Autriche-Hongrie, et de Deryn/Dylan, la jeune écossaise qui se cache sous l'uniforme d'un jeune officier de la Navy britannique.
Ce deuxième tome les mène à Constantinople, ou Instanbul comme l'appellent désormais ses habitants. Nos deux protagonistes sont plongés au coeur d'intrigues politiques entre l'Allemagne et la Grande-Bretagne qui veulent attirer l'Empire ottoman dans leur camp pour le conflit mondial qui vient de commencer. Sur place, le sultan doit également faire face à des rebelles qui espèrent réussir là où leur précédente révolution avait échoué quelques années plus tôt.
On a également le droit à un pseudo-triangle amoureux mais cela reste discret et plutôt drôle à lire. Seul petit bémol à ce propos : si les sentiments naissants de Deryn/Dylan pour Alek sont décrits, l'auteur s'aventure très peu sur ce que pourrait ressentir Alek pour son ami, qu'il croit être un garçon et dont il se sent pourtant proche. J'imagine que cela sera exploré dans le troisième tome quand, inévitablement, Alek découvrira la véritable identité de de Deryn/Dylan mais je trouve que cela aurait mérité d'être abordé dès maintenant, avec toute l'ambiguïté que cela pouvait amener. Peut-être un manque d'audace de l'auteur dans ce cas précis.
Ceci étant dit, j'ai pris beaucoup de plaisir à lire le deuxième volume de cette trilogie. Le récit fonctionne très bien, le rythme est bien mené et les personnages sont toujours sympathiques à suivre. Les scènes d'action ne sont peut-être pas celles qui me passionnent le plus, mais l'équilibre est parfait entre ce genre de scènes et celles où on explore la psychologie des personnages. Chacun peut y trouver son compte. Vivement la suite, et la fin !
I had a hard time with the first book in this series but this second one keep me focused the whole time.
Reconstruindo o clima da Primeira Guerra Mundial abordado em Leviatã, Beemote inclui os heróis no centro da batalha, em Istambul, onde ficam presos tendo que se aliar a novos conhecidos para terminar a batalha.
Desde o primeiro livro estou fascinado com a história da trilogia (acho que é trilogia), principalmente porque o livro nos presenteia com ilustrações muito bem elaboradas e detalhistas do cenário e das atitudes dos personagens, fazendo com que o leitor se envolva cada vez mais com os acontecimentos.
Alek fugiu do Leviatã graças à cobertura dada pelo conde Volger, e agora está em Istambul sob os olhos ávidos por notícias de Eddie Malone, um jornalista chato pra caramba que quer a todo custo publicar qualquer coisa interessante sobre a guerra. E nada mais interessante do que a história de um príncipe fugitivo.
Em Beemote nós temos uma visão mais clara do mundo dos mekanistas, ao contrário do que acontece em Leviatã, quando se passa a história quase inteira dentro do animal, conhecendo o funcionamento e o ecossistema dele. Aqui, é quase possível sentir o cheiro do combustível e ouvir o ranger do metal contra metal nas batalhas, que são sempre repletas de mákinas bem detalhadas.
Parece que Alek cresceu consideravelmente do livro passado para esse. Se bem que em Leviatã ele estava como prisioneiro e não podia tomar muitas decisões importantes. Aqui em Beemote, o jovem rapaz está à frente de um grupo que luta pela sua liberdade, bem como para acabar com a guerra. Com essa posição, ele mostra um pouco de autoridade e faz algumas decisões que vão definir o seu futuro e o de Deryn na disputa.
A garota ainda tenta esconder o seu segredo e se mete em algumas situações bem constrangedoras desta vez; além de tudo, seu segredo já não é tão secreto assim, uma vez que cada vez mais personagens descobrem o que ela esconde desde que se tornou uma aeronauta como Dylan Sharp.
Embora o nome tenha caído muito bem para o livro e a capa tenha ficado bem bonita com ele estampado em alto relevo, Beemote foi o termo que eu quase menos li. Por ser o nome do livro, esperava que tivesse uma maior presença no livro. É perceptível que estamos falando de uma arma muito importante, mas que apareceu tardiamente e teve sua glória ofuscada por muitos outros elementos.
O livro é fantástico. Talvez eu tenha me apegado mais do que pensei ao steampunk, já que tinha um certo preconceito, assim como às personagens da história. A continuação se mostrou muito interessante e deu gosto para Golias, próximo livro. E, ainda em tempo, me afeiçoei mais aos mekanistas que aos darwinistas.
P.S.: Bovril e Lilit se mostraram personagens muito interessantes neste livro; da mesma maneira, a Dra. Barlow se mostra cada vez mais articulada na trama.
Link para resenha no blog Epigrafia Alternativa