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Average rating3.8
New York Times Bestselling Author Sarah MacLean returns with the next book in the Bareknuckle Bastards series about three brothers bound by a secret that they cannot escape—and the women who bring them to their knees. The Lady’s Plan When Lady Henrietta Sedley declares her twenty-ninth year her own, she has plans to inherit her father’s business, to make her own fortune, and to live her own life. But first, she intends to experience a taste of the pleasure she’ll forgo as a confirmed spinster. Everything is going perfectly…until she discovers the most beautiful man she’s ever seen tied up in her carriage and threatening to ruin the Year of Hattie before it’s even begun. The Bastard’s Proposal When he wakes in a carriage at Hattie’s feet, Whit, a king of Covent Garden known to all the world as Beast, can’t help but wonder about the strange woman who frees him—especially when he discovers she’s headed for a night of pleasure . . . on his turf. He is more than happy to offer Hattie all she desires…for a price. An Unexpected Passion Soon, Hattie and Whit find themselves rivals in business and pleasure. She won’t give up her plans; he won’t give up his power . . . and neither of them sees that if they’re not careful, they’ll have no choice but to give up everything . . . including their hearts.
Series
3 primary booksThe Bareknuckle Bastards is a 3-book series with 3 primary works first released in 2014 with contributions by Sarah MacLean.
Reviews with the most likes.
I stand by what I said in my placeholder review that there needs to be a novella about Nik and Nora - regency lesbians! Named NIK and NORA, come on! This has to happen.
Anyway, this is my first Sarah MacLean in quite some time; she was one of the first authors I read when I was getting into romance years ago, but her recent books haven't been clicking with me, so I probably wouldn't have picked this up if not for romance bingo. I'm glad I did, because I really liked the heroine (and again, this book needed more Nora as well). I liked that Hattie was plus-size and tall - as a person like that myself, generally romance heroines are one or the other (or neither), but not all of the above, so I enjoyed that. I also liked that Hattie and Nora pointed out how ridiculous the nickname “Beast” is and that it wasn't used very much, because it is ridiculous.
There were a couple of plot issues that keep me from giving this five stars: 1) the whole premise of the series, with three illegitimate sons all born the same day and forced to battle to become the heir, is just bonkers, but this is historical romance, so... 2) I know it mentions that Hattie's family is preoccupied and doesn't pay much attention to her, but you think they might notice if she just disappeared and was in a coma for at least several days? Anyway. Overall, I enjoyed this, which was a pleasant surprise, and I'll probably read the next book in the series for bingo if my library ever gets it.
(2020 summer romance bingo: violet eyes. Would also work for “I'm on a boat” and bootleggers. Maybe “midsummer ball,” but I honestly am not sure what time of year the ball in this book takes place.)
Suspeitava que eu iria gostar desse livro, mas não imaginei que fosse tanto.
Amei. Amei a ponto de sugerir que esse é o melhor livro de romance que li esse ano - ou até o presente momento.
Não posso deixar de mencionar a clara evolução da autora com sua escrita e desenvolvimento da história. Até o momento, por mais que o Clube seja meu núcleo mais querido, Bareknuckle é a série mais bem elaborada nesse universo de MacLean. De longe.
Havia algum tempo que não me divertia tanto, ou me identificava como uma personagem como Hattie.
Sei que para algumas pessoas, o pensamento autodepreciativo que ela expressa no livro pode ser exagerado, ou algo como sentimento de mártir.
Vocês estão errados.
Acredite: essa é a mais pura realidade quando se é tão fora do eixo - do eixo imposto pela sociedade - que não importa o quão incríveis e cheios de qualidades nós sejamos, as impressões não mudam, porque as pessoas são cruéis ao nosso redor.
Se faz necessário mais livros como esse. Ponto.
Com personagens que são fora do padrão, com mulheres que almejam o próprio negócio, fortes e sem a dependência de homem algum para se garantir. Confiantes, mesmo quando a autoestima não está das melhores.
Mais amazonas.
Precisamos de mais diversidade de amor, mesmo em épocas que a homosexualidade era algo velado e punitivo, como as nuances de romance entre Eleonora e Nik.
De relações de amizade como a de Nora e Hattie também; amigas que atravessam o fogo e o inferno conosco.
Precisamos de mais Whit.
Que não decepcionou (mesmo com Saviour como nome - que deveria ser Salvador, não? A mãe de Whit era da maravilhosa Madrid). Deliver foi prometido e executado com sucesso. Por ser lutador, lembra o Temple, que nunca perde, porém bonito como o pecado, como o Bourne. Enfim. Algumas comparações mas que não diminuem a personagem ou sua característica.
O útero de muitas leitoras foi apertado quando entramos no quarto dele, não é mesmo?
Sarah MacLean me deve uma frase que seja informando que esse homem tirou ou colocou os óculos de leitura para qualquer coisa.
A narrativa desse volume tem tudo muito vivido. A mudança de Covent Garden para as docas, quase com cheiro do mar. A mescla com mitos do passado teve uma entrega mais suave as nuances do romance, como uma conversa normal, bem diferente das transcrições extensas que encontramos nas irmãs Talbot por exemplo.
A relação dos irmãos MELHOR que no primeiro. Acho que me interessei mais pelo Devon nesse segundo do que no primeiro. (Uma ênfase para a cena da luta, por favor. E da gravata, quando ele tira a paciência do Whit.)
A presença das irmãs Talbot.
Obs: Caleb e Sesily AINDA está por vir, meuDeus.
O médico. Pausa para o retorno do médico gato do interior que ajudou Sophie.
Uma alegria seria se aparecesse qualquer referência ao meu mais amado Clube dos Canalhas.
Claro que não é perfeito. O trauma de Hattie - como todo, todo livro de MacLean que tem que ter uma cena meio que de vida ou morte para a personagem FINALMENTE ceder aos seus sentimentos (leia-se, ceder ao óbvio) - e os gestos de afeto excessivo que me deram um pouco vergonha alheia, foi o único ponto que não me apeteceu muito na leitura. Era o último capítulo. Temos que relevar. Também a certeza que Grace será uma “nova Georgiana” - a mesma fórmula de mulher no poder, que coloca qualquer um no chinelo, e muito mais capaz que os homens que trabalham como seu rosto.
E então chegamos aos dois últimos.
Ewan e Grace não são os meus preferidos então tenho um pouco de receio, embora grande curiosidade em saber “como” a autora vai remendar essa relação doentia entre Ewan e os demais, toda a sua loucura, física e mental, a possessividade pelo passado, e sua obsessão por Grace.
Você perdoaria uma pessoa como ele?
E em pensar que tudo começou com os gêmeos Ralston (Love by Numbers).
Ou, no meu caso, The Rules of Scoundrels.