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Um contemporâneo (que pode não ser) como nenhum outro. Sem marcação temporal, pode ser de qualquer época, mas traz o cenário nordestino, aborda a fome, a força da mulher e o “ser mulher” dividindo uma presença masculina opressora. Ainda não sei falar muito sobre esse livro, mas a narrativa de Sheyla brinca com as palavras e desconcerta o leitor, como no meu caso: achei que não estava entendendo. Tem ritmo e tem conteúdo, um toque de terror e realidade. E muita coisa que eu acho que não consegui pegar. Deve ter sido a experiência mais diferente que já tive com literatura nacional - e qualquer outra, se bobear.