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Mary Jekyll and the rest of the daughters of literature's mad scientists embark on a madcap adventure across Europe to rescue another monstrous girl and stop the Alchemical Society's nefarious plans once and for all. From Paris to Vienna to Budapest, Mary and her friends must make new allies, face old enemies, and finally confront the fearsome, secretive Alchemical Society. It's time for these monstrous gentlewomen to overcome the past and create their own destinies.
Series
3 primary booksThe Extraordinary Adventures of the Athena Club is a 3-book series with 3 primary works first released in 2017 with contributions by Theodora Goss.
Reviews with the most likes.
Sofrido.
Novamente, aquelas 2 - 2,5 ★ estrelinhas choradas.
Mesmo começando com uma frase assim:
For all the girl monsters.
May they conquer the world.
Excerpt from: “European Travel for the Monstrous Gentlewoman” by Theodora Goss. Scribd.
Léo Vincey que não teve uma única vez que não ouvi como Leo (Da)Vince, e quase dei o show da xanáia com as datas erradas.
São 24 horas e 27 minutos de livro.
Segue com o mesmo padrão: várias personagens, vários ícones excelentes que existem na história da literatura ficção, lugares riquíssimos da Europa, tudo mal executado. São mais de 780 páginas do samba do criolo doido.
Tivemos como busca central a filha de Van Helsing. Que, pra mim, é o Can Helsing do filme com Huge Jackman. Mas nesse caso, ele é ruinzinho, e deixou a filha beber sangue de vampiro. E que no final não serviu para o mais absoluto nada para o enredo. Quando deveria ter colocado a voz para fora, mesmo não muito lúcida, deu para trás..
E, para encontrar essa menina (que foi muito fácil demais com a ajuda de Irene), várias coisas esquecíveis e personagens fortes demais aparecem, entremeando as cenas, mas ser ter um peso significativo.
Dentre essas aparições, estão FREUD, DRÁCULA e MORIATY, além de traços de uma possível mescla com mitologia egípcia.
Entenda que Netflix liberou o seriado de Freud que é, de longe, um dos homens mais bonitos que ja vi na vida, e agora ele APARECE nesse audiobook com uma pegada bem diferente, o que faz a cabeça dar um pequeno nó. E sem necessidade.
O que entra na lista de coisas sem necessidade do livro: Justine cortar o cabelo, o micro-romance de Mary com o cara do trem, Diana e seus excessos, as propagandas de Cat sobre os demais volumes - o que deram zero tom cômico ao texto, o tornando infantilizado. Não tinha porque Catherine ficar toda negoçada só porque a Beatriz está de rolo com o moreno bonito e sensual (Clarence). Okay haver protecionismo com suas amizades, mas jogar areia nos relacionamentos é outra bem diferente. Sem necessidade também, criar toda uma expectativa em cima de uma reunião, um líder dessa sociedade, para ser resolvido em um capítulo, num par de páginas.
O que nos leva a uma master vilã, porque a grande surpresa era que o líder da sociedade dos alquimistas seja uma mulher (Oh! Num livro no qual todos os personagens estão em seus gêneros invertidos. sarcasm): Ayesha .
A super vilã não dá raiva. Ela é discípula (ou a própria) de Isis, sim, a deusa do fucking Egito, bonita padrão Cleopatra, e sem noção como qualquer líder política do mundo. Mas que não dá raiva. Ela é mais velha que o tempo, e provavelmente mais ligeira que trombadinha na Sé, então como elas querem dobrar uma mulher dessas sendo espiã infiltrada? E ela tem razão. São mostro , sim, mas qual chance de termos mulher independentes que saiba se cuidar muito bem obrigada, caso a mutagenia promovida não as fizessem fortes?
No final, temos ainda por cima, a eleição de Mary como líder do grupo, porque ela é a mais adequada e responsável para o cargo. Não. A partir do momento que voce tem que relembrar forçadamente ao leitor de qualidades de um personagem através da voz de outros dentro da historia, é porque o valor da protagonista, não foi devidamente desenvolvido e desenhado ao decorrer do livro, que nos faria ansiar por esse tipo de recompensa ao personagem.
É um livro tolerável, e sem os diálogos de interlúdio, acredito que seria uma fantasia muito boa, com doses de mistério, amizades, e mulheres no poder.
...
Continuaremos no terceiro?
It was, or at least seemed, a little long. I think there was too much time spent on what people were wearing, what and when they were eating, train rides, new characters backstories, etc. Overall I enjoyed the book, especially sections involving Diana.
This second book in the series sees, as its title indicates, our heroes travelling through 1890s Europe in another effort to foil the work of mad scientists. Although the explanations for what's going on are couched in scientific terms (that is, nobody claims they are magic) the result does, to me, feel more like fantasy than science fiction - although one could legitimately describe it as either. That's perhaps particularly the case this time around because the primary book that's being referenced here is Dracula.
While clearly referenced in the previous book, here the outcome of the events of that novel are closer to centre-stage, with the plot revolving around an attempt to rescue Van Helsing's daughter and then deal with the repercussions. In order to do this, the book makes some significant changes to the original novel, arguably more so than its predecessor did with Frankenstein. But none of these changes seem especially problematic, at least within the context of this series, where part of the conceit is that various gothic novels reflect a distorted view of real events.
Speaking of which, three new novels are thrown into the mix here. Carmilla is perhaps the most notable, especially given the theme of vampires, and gives another opportunity to see a tough female character fighting alongside the main protagonists (and having a romantic relationship that has to remain hidden but that the narrator is entirely accepting of). And that, of course, is a large part of the point - feminist women with unusual powers kicking ass in Victorian society, despite the fact that it often looks down on them.
The book retains the sense of fun from the original, glossing over any gore and certainly not being horror. There's a lot of scenic detail about travel through Victorian Europe, especially in the scenes in Budapest (the author was born in Hungary) and a veritably huge cast of characters. At times, it's a leisurely road trip, although the action can be fast-moving when we get around to it. The interruptions to the narrator often help to break the tension if things seem too bleak but if you didn't like them in the first book, you won't find this an improvement, especially given the running gag with the narrator trying to persuade the reader to obtain it when they have surely already done so.
I am enjoying these books tremendously, and very glad to see there's going to be another one.