Ratings4
Average rating4.3
Das 5 estrelas:
3★ - pela história no geral.
1 ★ adicional (sozinha): para os Bridgertons
1 ★ negativa: para o romance (e seu sofrimento).
Quando li o primeiro capítulo como prévia [ainda no volume de Eloise], imaginava um romance completamente diferente deste desenvolvido. E isso fez toda a diferença, com uma agradável surpresa - embora este volume tenha sido um pouco “decepcionante” como o do amor da vida (o Colin, mas porque a ideia da personalidade dele foi meio distorcida).
SEIS ANOS é muito coisa e muito surreal (seja sincero, mundo, só em romances mesmo para isso acontecer, sou prova lacônica e viva disso, ainda mais sendo unilateral e platônico). E nossa querida e amada Quinn sabe escrever uma situação sofrida.
Outro ponto negativo talvez tenha sido o “pouco desenvolvimento” da Francesca nos primeiros volumes (tem 8 nego, eu entendo, mas ABCEG são muito presentes nos primeiros volumes). O que, tornou a super indecisão e fa necessidade de dar um “ACORDA PRA VIDA, MENINA” nos capítulos finais, quando não sabia de nada, respondia superficialmente ao Michael. Teve drama demais. A ponto de passar várias parágrafos pensando em “pra que tudo isso??”.
Mas desde o começa já dava para saber (mesmo enquanto ela estava casada com John, que algo estava para rolar).
Sendo os dois um padrão acima da média de beleza, não havia muitas surpresas do porque se sentirem atraídos.
E sim, amiga Francesca. Há tipos diferentes de melhores amigos. E, nesse caso seria um erro não casar com ele.
Em termos de cenas hot flames all over our bodies, esse é o volume mais UOW - parece que ela está em um movimento exponencial de perversidade. Se isso for correto, o volume do Gregory terá um fogo no rabo inapagável.
E chegamos ao sorriso desse livro que me fez rir ALTO, a ponto de minha família me perguntar se estava bem. É evidente que as relações familiares desenvolvidas por Quinn, são, na minha humilde opinião, incríveis.
Violet a cada volume se mostra uma matriarca inigualável e, embora coruja, uma mãe fantástica.
Os diálogos (e brigas) entre os irmãos, e de Lady Bridgerton com os filhos, é descontraído e muito relacionável com qualquer casa, e mostra uma afetividade velada muito característica de qualquer família.
Kate - com o jeito “Não é problema meu” - e Sophie - com os discursos “trago apenas verdades” - foram as melhores aquisições aos Bridgertons, mesmo com poucos momentos, são de gargalhar.
E nessas que ganha mais um ponto em um livro 3 estrelas.
Tia Julia Quinn fez um bom trabalho, outra vez.