Só não declaro que este Eliot é o meu bairrista favorito, porque Gonçalo M. Tavares torna monstruosamente difícil a tarefa de dizer de qualquer um dos senhores que é menor que os outros. Chega a ser obsceno. Dá vontade de lhe bater a cada linha que escreve. Cabrão.
Mil vezes cabrão.