No clima de instabilidade, que marcou a década de 30 do século XX, os produtores de vinho portugueses mobilizaram-se para exigir do Estado a resolução dos problemas que os afectavam. Desde o século XVIII que a vinha e o vinho constituíam uma "riquezas nacional", que nenhuma força política podia ignorar. Este livro mostra como a combinação dos impactos da Grande Depressão e do processo de consolidação da ditadura de carácter fascista criaram oportunidades para satisfazer as aspirações dos maiores produtores de vinho de mesa. Em Portugal, durante o Estado Novo, estes concentravam-se sobretudo nas regiões do Oeste, Ribatejo e Bairrada.
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