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Acho que demorei outubro inteiro e esse começo de mês pra ouvir esse audiobook (a data abauxo é um chute, só a finalização está correta)
Meu pai.
No Cap 04 pela primeira vez na vida concordo com Diana: QUEM EM SÃ CONSCIÊNCIA QUER SER IGUAL A MARY?
Essa é a protagonista mais fraca e sem graça já escrita por qualquer um.
Ela não tem nem o mais leve dos relances do Holmes. Ela se esforça demais pra ser como ele, e no final não é ninguém.
É forçado.
Sem contar o romance que não tem, né?
Super forçadooooo.
Percebam que ela não serve pra nada. Nem o plano que ela fez. Porque foi inútil.
E lembrando: todas as meninas (até Diana insuportável) são mais interessantes que Mary.
Teve muitas e muitas e muitas coisas (urgh) erradas porque a ideia era tão boa. Com personagens marcantes. Icônicos. E tudo tão mal executado (?).
Dorian Gray (oh god) como par romântico de Justine. Oh God. Oh God. Justine merecia mais.
A autora escreve bem. Esse foi o volume melhor desenvolvido, a narrativa foi a mais envolvente até o momento.
A narradora fez milagres.
Mas não tem jeito. Não sei sequer qual é a faixa etária que essa autora escolheu para seu público.
O melhor foi o final. Não por ter acabado. Mas por ter realmente mostrado um relance do que o grupo poderia ser. Uma fraternidade.
Mas...
Urgh.