Ratings15
Average rating4.1
5★
when the book goes right in the feels.
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com 41%
- ainda não estou certa se esse livro está me fazendo mal ou bem. Parece que estou revivendo minha adolescência e toda traumatizaçao do caso que carrego até hoje. Como essas coisas acontecem e aconteciam, e os externos pensam que é normal... mas magoa ainda mais e mais ainda.
- Não, existem pouquíssimos livros nos quais a heroína é gorda. Dos que eu conheço: O começo de The Queen of The Tearling (mas depois ela vai ficando, tipo, musa), Calpúrnia (Callie) de Nove regras a ignorar antes de se apaixonar, Duplin' - o filme é ótimo, o livro... meh; Penny (Penélope) na primeira fase dos Bridgertons; o segundo volume de Barenuckle Bastards (ainda por ler) da Sarah Maclean. E é isso aí não? Aceito sugestões.
- Sim, isso é um estigma da sociedade.
Dói muito de qualquer forma. Dói mesmo quando você taca o phoda-se e manda todos a merda, porque não é seu físico que faz você ser melhor ou pior. Ser acima do peso ideal estabelecido não é... uma doença. Não é algo que a pessoa estralada os dedos e decide que não será mais. Não é uma roupa que se troca no dia seguinte porque não leh caiu bem.
Tenho incontáveis tias e familiares que sempre me vem e cumprimentam exatamente igual a Swetie - “um rosto bonito, imagina quando emagrecer”.
A do restaurante foi outro momento que parecia que estava vivendo tudo de novo. Se te vem comendo saudável, perguntam como vai a dieta (porque é incabível alguém gordo realmente gostar de alface). Se come algo que todo estão comendo (pizza, vai) logo começam com os olhares acusatórios.
- Um pouco too much a mãe da Sweetie. Sei que haverá uma boa e digna razão apra esse tanto absurdo de preconceito da mãe - trauma dela transmitido para a filha, certamente.
ATÉ JASON MOMOAAA ENTROU na RODAA
Com 67%
Esse livro merecia um Spotlight.
Sweetie é uma pessoa centrada !!! Finalmente uma personagem não dramática foi escrita. Até Dimple deu seus surtos do com Rishi.
Não sei você, descendente de indiano, talvez sinta que isso [a série] seja um pouco forçado quando nos três livros já escritos pela autora até o momento, ou o casal foi arranjado pelos pais ou são indianos com indianos, prezando a cultura.
Mas acho esse livro o que muitos de nós precisamos.
Com 78%
Aí, Ashish e essas mensagens.
ZERO pena de eles terem terminado. Desde o primeiro volume, Célia é bem.. superficial. E desde o começo, foi um romance tóxico que claramente Ashish colocava mais esforço que Celia.
Meu coração doeu só de escutar a Sweetie vendo as mensagens da Célia.
Sei dessa dor.
Apenas desejo que a Sweetie BRILHE na apresentação.
Com 87%
AMO uma história com pessoas jovens, maduras e bem resolvidas. Que sentam e conversam.
Isso não tem preço.
É óbvio que ficarei com carência literária depois desse livro.
Sério. Ficarei quase deprimida. E querendo mais desses.
Eu deveria ter feito o meu Andy Sassy Project há (literalmente) 10 anos atrás também. É claro que esse livro ascendeu alertas na minha cabeça.
How many times I didn't even consider the idea of a boy look at me because I was insecure with my body?
Com 100%
Que final FOFO.
Meloso, nível “vamos colocar em teste o app da Dimple? Sim, com toda certeza. Te dizer “I love you” tantas vezes até deu uma canseira.
Porem, mesmo com isso, Terminei com aquele momento de aaaaaaaaaaah eu quero maaaaais.
Ao final, a mãe de Sweetie apenas era super protetora demais, tanto que se esqueceu de viver a realidade. De conviver com a filha, acima de tudo.
(obs: claro que escutei o primeiro livro de novo para ligar mais os pontos. Não tinha o hábito de escrever reviews e agora, rodei).
Também, deram outro tom para os pais do Rishi e Ashish, como os perceiros que realmente são - sem perder o tom sarcastico do mais novo quando pinta o Rishii como a fofoqueira junto com seus pais.
E que narração envolvente! Vale muito a pena o audiobook pelo sotaque indiano e pela interpretação do Vikas Adam aos pensamentos do Ashish.
Em resumo: sou muito fã da Sandhya Menon porque traz uma realidade que me agrada muito. Seus personagens tem estrutura familiar, respeito pelo próximo e por si mesmo, amigos (mais de um, inclusive) de grupo, é um futuro, sem perder suas personalidades ou características.
Estava um pouco cansada de famílias desconexas, órfãos e afins. Desculpa.
Meu comentário a parte:
E Ashish.
♡♥♡♥♡
Smoldering Ash
Não sou fã de corações (o formato lúdico acima ilustrado), mas esse menino... tenho que me controlar. Foi realemnte amor à primeira vista.
Lembrando que ele não valia nada - NADA - no primeiro livro. Era somente o irmão mais novo, superficial, atlético e super bonito do Rishii.
Um safado encantador. Cínico, mas extremamente puro e sincero. E ele se sente, mesmo quando está no fundo do poço, tem a melhor família de todas, e uns amigos bem desconexos, o que torna tudo mais engraçado.
MESMO ele tendo a pior recaída da vida, respondendo a Célia, quando ligou no modo drama ON ... ele ainda é demais.
Ele é VIVO.
A melhor palavra que encontrei para descrever um personagem. Ri abertamente em várias cenas e quis escutar vezes sem conta seus capítulos.
>E tem umas referências boas e surreais esse livro: Falar como se fosse Dean Winchester<