★ ★ ★ /5
Bunny é como uma mistura bem maluca de magia, solidão e particularidades sociais. Enquanto claramente traz referências de Meninas Malvadas (Bunnies X Plastics) e Atração Mortal ao falar de amizades femininas. Também traz um quê de ocultismo de Jovens Bruxas. E toda a confusão mental de Donnie Darko e Alice no País das Maravilhas. Uma espécie de narrativa meta linguística, com narrador não confiável, e que te deixa confusa pensando no que é real ou não. Achei muito interessante a forma que a autora retrata esse processo criativo da escrita, misturando uma vibe de culto e delírio coletivo, com algo que pode significar a própria atividade de escrever. Como se os experimentos das Bunnies simbolizassem os acertos e erros dessa função. Mas acho que acima de tudo, Alice no País das Maravilhas se relaciona demais com esse livro. Tanto pelo símbolo do coelho, quanto pela questão da solidão muito característica da personagem principal. E como ela passa por núcleos malucos, sendo induzida por pessoas com quem convive, enquanto tenta achar o caminho de casa, ou nesse caso, o ambiente que mais tem a ver com ela.
“Love can be a very frightening thing. That is why most great love stories are tragedies.”
Such a lovely friends to lovers holiday romance ❤️The ending felt a little rushed for me, but loved the past - present way of writing.
This is what it would look like if Twilight and After had a baby.
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