Texto que prende, leitura rápida. Primeiro livro que leio do autor, mas leria outras aventuras do Comissário Montalbano sem pestanejar. Só leva quatro estrelas porque achei a amarração final muito corrida — a obra toda tem apenas 18 capítulos. Mas isso é apenas algo ligado a meu gosto pessoal, e não tira o brilho da obra, nem ofusca a genialidade da estória. Vale a leitura.
Texto que prende, leitura rápida. Primeiro livro que leio do autor, mas leria outras aventuras do Comissário Montalbano sem pestanejar. Só leva quatro estrelas porque achei a amarração final muito corrida — a obra toda tem apenas 18 capítulos. Mas isso é apenas algo ligado a meu gosto pessoal, e não tira o brilho da obra, nem ofusca a genialidade da estória. Vale a leitura.
Added to listOwnedwith 97 books.
Sou fã de Stephen King, e desde que soube que “Belas Adormecidas” seria lançado, antecipei o momento de poder comprar a obra, primeira que o autor produz em parceria com seu filho Owen, uma vez que a trama (“mulheres indo dormir, sendo imediatamente envoltas em casulos para não mais despertar, e se tornando violentíssimas se forem acordadas à força”) e os conflitos (“o que será da raça humana em 60, 100 anos, sem as mulheres?”, “como os homens podem se tornar ainda mais caóticos sem as mulheres”) se mostraram bem atraentes.
No que diz respeito à conflitos, aliás, “Belas Adormecidas” se mostra muito similar à “Sob a Redoma”, outra obra de King Pai. A história de “Belas Adormecidas”, dividida em 3 partes, começa bem, com o espanto, a surpresa e o pânico se espalhando à medida em que a população feminina que se mantém acordada cai a percentuais extremamente baixos. Mas não senti que a trama manteve seu atrativo quando passou para a segunda parte. Os personagens (muitos, aliás), não se mostraram cativantes o suficiente: não há um deles pelo qual você sente aquela verdadeira vontade de torcer. Evie, peça central de “Belas Adormecidas”, um ser aparentemente sobrenatural que parece ser a chave do mistério sobre o sono que afeta 50% da população mundial, é mal explorada, e não creio que possa ser chamada de vilã. Na verdade, seu papel fica muito aquém do que poderia ser.
Na arrastada segunda parte do livro as mulheres, aliás, têm que tomar uma decisão, que fica muito, muito previsível. A trama poderia nos economizar páginas e tempo de leitura, sobretudo quando vai para sua terceira parte, onde o desfecho de muita gente que nem importa muito é explicado, evidenciando o excesso de gente que surge na trama.
No final, dou três estrelas para a obra: Não é a melhor de Stephen, e fica evidente quando ele escreve e quando o filho escreve, e o conjunto parece um daqueles seriados de TV que vai desenrolando bem a trama até que a emissora manda um pedido pra “acelerarem as coisas porque a audiência está caindo”, e isso provoca uma correria que joga a trama por água abaixo.
Sou fã de Stephen King, e desde que soube que “Belas Adormecidas” seria lançado, antecipei o momento de poder comprar a obra, primeira que o autor produz em parceria com seu filho Owen, uma vez que a trama (“mulheres indo dormir, sendo imediatamente envoltas em casulos para não mais despertar, e se tornando violentíssimas se forem acordadas à força”) e os conflitos (“o que será da raça humana em 60, 100 anos, sem as mulheres?”, “como os homens podem se tornar ainda mais caóticos sem as mulheres”) se mostraram bem atraentes.
No que diz respeito à conflitos, aliás, “Belas Adormecidas” se mostra muito similar à “Sob a Redoma”, outra obra de King Pai. A história de “Belas Adormecidas”, dividida em 3 partes, começa bem, com o espanto, a surpresa e o pânico se espalhando à medida em que a população feminina que se mantém acordada cai a percentuais extremamente baixos. Mas não senti que a trama manteve seu atrativo quando passou para a segunda parte. Os personagens (muitos, aliás), não se mostraram cativantes o suficiente: não há um deles pelo qual você sente aquela verdadeira vontade de torcer. Evie, peça central de “Belas Adormecidas”, um ser aparentemente sobrenatural que parece ser a chave do mistério sobre o sono que afeta 50% da população mundial, é mal explorada, e não creio que possa ser chamada de vilã. Na verdade, seu papel fica muito aquém do que poderia ser.
Na arrastada segunda parte do livro as mulheres, aliás, têm que tomar uma decisão, que fica muito, muito previsível. A trama poderia nos economizar páginas e tempo de leitura, sobretudo quando vai para sua terceira parte, onde o desfecho de muita gente que nem importa muito é explicado, evidenciando o excesso de gente que surge na trama.
No final, dou três estrelas para a obra: Não é a melhor de Stephen, e fica evidente quando ele escreve e quando o filho escreve, e o conjunto parece um daqueles seriados de TV que vai desenrolando bem a trama até que a emissora manda um pedido pra “acelerarem as coisas porque a audiência está caindo”, e isso provoca uma correria que joga a trama por água abaixo.
Estou escrevendo este review em 2025, muitos anos depois de ter lido "O conto da aia". Na época, em 2017, eu só tinha certeza de duas coisas: primeiro, que gosto de histórias distópicas; e, segundo, que, movido pela curiosidade com o lançamento da série de mesmo nome para o streaming, em abril daquele ano, resolvi que queria ler, e pronto. Mas me decepcionei. A história contada pela autora não me agradou, nem a maneira como ela escreve. Talvez tenha sido um problema com a qualidade da tradução, ou da revisão ortográfica, mas achei a obra deveras confusa, e, honestamente, me arrastei durante o livro, levando muito mais tempo do que acredito que seria normal para terminar de ler. Anos depois, meus pais elogiaram muito a série de TV, e penso em, em algum momento, dar uma segunda chance à leitura do livro. Quem sabe um olhar mais maduro ajude a compreender a obra melhor. Por hora, no entanto, fica meu review de 1 estrela, apenas (este rating, dado em 2018).
Estou escrevendo este review em 2025, muitos anos depois de ter lido "O conto da aia". Na época, em 2017, eu só tinha certeza de duas coisas: primeiro, que gosto de histórias distópicas; e, segundo, que, movido pela curiosidade com o lançamento da série de mesmo nome para o streaming, em abril daquele ano, resolvi que queria ler, e pronto. Mas me decepcionei. A história contada pela autora não me agradou, nem a maneira como ela escreve. Talvez tenha sido um problema com a qualidade da tradução, ou da revisão ortográfica, mas achei a obra deveras confusa, e, honestamente, me arrastei durante o livro, levando muito mais tempo do que acredito que seria normal para terminar de ler. Anos depois, meus pais elogiaram muito a série de TV, e penso em, em algum momento, dar uma segunda chance à leitura do livro. Quem sabe um olhar mais maduro ajude a compreender a obra melhor. Por hora, no entanto, fica meu review de 1 estrela, apenas (este rating, dado em 2018).
Pretty interesting. I'm personally a fan of Patterson's books and personally believe he must have written a big part of the book as for the unmistakable thriller atmosphere. Even so, I was surprised and amused, and recommend this reading.
Pretty interesting. I'm personally a fan of Patterson's books and personally believe he must have written a big part of the book as for the unmistakable thriller atmosphere. Even so, I was surprised and amused, and recommend this reading.