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Resenha do blog Sincerando.com, escrita por Sarah Sindorf
Terminei a leitura de “A Seleção” durante a madrugada simplesmente porque não conseguia parar de ler. Comecei o livro durante a tarde, estava sem nada para fazer e fazia um tempo este livro estava separado, por ter achado a sinopse interessante.
O livro começa de um modo um pouco enfadonho, com a descrição dos personagens e da situação vivida por eles, mas superando essa parte, o livro é engraçado e intrigante. Ficaram faltando informações que eu gostaria de obter sobre algumas coisas na história, e me deixou mais ansiosa ainda saber que a sequência “A Elite”, só sairá em abril de 2013 nos EUA, segundo o site da autora.
O livro conta a história de America, uma menina que mora em Ilhéa, um país jovem , num cenário pós Quarta Guerra Mundial, onde o mundo ainda vive com muitas guerras e o país é atacado por movimentos rebeldes contra o Governo. O país é dividido em oito castas. A casta número um é a da realeza. America pertence a casta Cinco, uma casta pobre que sobrevive através de arte, tanto através de música quanto da pintura, escultura, e etc. O príncipe herdeiro, Maxon está em idade de se casar, e no país existe a tradição de um concurso, chamado “A Seleção” em que 35 garotas, entre 16 e 20 anos e de qualquer casta, podem se inscrever para participar, sendo uma de cada província, e a ganhadora fica com o cargo de esposa de Maxon e rainha de Ilhéa.
Considero um livro de leitura rápida, inclusive pelo interesse de saber o que será da personagem e do final do concurso, mas também porque a linguagem não é rebuscada, achei bem simples. O livro diverte, e traz ansiedade em algumas partes, e a história instiga de alguma maneira. A única coisa que me incomodou um pouco foi alguns clichês e o sentimento de que já sei aonde a história vai dar, mas espero que o próximo livro me surpreenda. Recomendado!
Link da resenha: http://www.sincerando.com/2013/01/a-selecao.html
Resenha do blog Sincerando.com, escrita por Sarah Sindorf
Você acorda em uma caixa escura, que se move para um lugar que você desconhece. Você não se lembra de detalhes da sua vida, só do seu nome, Thomas. E quando finalmente a caixa para de se mover, você está em um lugar que nunca viu, com um monte de meninos o encarando, com idades entre 12 e 17 anos. Como se isso tudo não fosse suficiente, algumas palavras que eles usam não fazem o menor sentido. Bem-vindo à Clareira.
Estava para ler esse livro há muito tempo, mas peguei totalmente sem expectativa. A sinopse me interessou, mas li algumas coisas negativas sobre a série e acabei deixando para depois. Como está para sair o filme (na verdade sai em setembro, mas é nessas horas que mais rolam spoilers na internet), resolvi ler logo. E gostei.
O livro começa de uma forma estranha. O personagem está confuso, amedrontado e irritado. O que gostei no autor é que ele conseguiu transparecer isso em vários momentos do livro sem precisar fazer o personagem falar ou pensar isso. Ele chega a um lugar estranho, com pessoas estranhas, lembrando de várias coisas mas sem lembrar detalhes, como o rosto e nome de seus pais, aonde mora, quem é, etc. A única coisa que sabe é seu nome, o que não ajuda muito.
Na Clareira, os meninos tem algumas coisas como certas: uma vez por mês chega um menino e a caixa também traz suprimentos com alguma regularidade. O lugar onde vivem é cercado por um grande muro, com aberturas que se fecham à noite, e do lado de fora dele está o maior mistério: um labirinto.
Thomas, ao chegar, age como uma pessoa normal, quer saber logo todas as informações possíveis, onde está, quem o colocou ali, por que, como vai sair, como funciona o lugar, etc. Mas, os meninos não tem todas as respostas, e muitas coisas eles guardam para falar depois, para não sobrecarregar o Fedelho (nome dado ao mais novo morador da Clareira :p).
Uma coisa que me irritou foi a demora e a forma com que as informações chegavam. Um pouco do aprendizado de Thomas é jogado, e é passado para o leitor de uma forma estranha. O começo do livro, para mim, foi um pouco arrastado mas valeu a pena continuar porque o ritmo aumenta consideravelmente depois.
Um tempo depois de Thomas chegar (um tempo beeem pequeno, para falar a verdade), chega uma novidade à Clareira, e tudo começa a mudar. Ele, que começava a se acostumar e conhecer a rotina dos meninos, rapidamente se envolve em várias tramas e tem que resolver problemas sem saber muito sobre eles.
De uma forma geral, gostei do livro. O final não me agradou muito, mas me deixou curiosa para o segundo volume. É uma história com grande potencial e espero que consiga seguir e terminar muito bem. Não consegui largar o livro e fiquei ansiosa para saber o que aconteceria em várias partes.
Para os que não leram ainda, cuidado quando entrarem em grupos de fãs ou lerem sites sobre o filme, para não pegarem spoilers. Quase peguei um em um trailer fan-made.
Link: http://www.sincerando.com/2014/03/maze-runner-correr-ou-morrer.html
Resenha do blog Sincerando.com, escrita por Sarah Sindorf
Clary vai acompanhada de seu amigo Simon à boate Pandemônio, cercada de adolescentes góticos, punks, e música alta. Na fila, se interessa por um menino de cabelo azul, que carrega uma estranha viga de madeira com pontas afiadas. Acompanhando-o com o olhar, Clary acaba presenciando um crime que ninguém mais vê, cometido por três estranhos adolescente armados e marcados com estranhas tatuagens.
Como se isso não bastasse, no dia seguinte um dos meninos que cometeu o crime reaparece, Jace conta que é um Caçador de Sombras, que tem como missão matar demônios e criaturas do Submundo (vampiros, lobisomens, fadas, feiticeiros) que matem humanos. Clary, como humana, não deveria conseguir vê-los. E para aumentar o mistério, sua mãe desaparece, com indícios violentos em sua casa. Clary então se junta à Jace, Isabelle e Alec, caçadores de sombras, e tenta descobrir o que há por trás disso.
Comecei a ler esse livro e não sosseguei até terminar os quatro já lançados no Brasil. Já comprei o ebook do quinto e comecei a ler. A história é extremamente envolvente, os personagens cativantes e complexos. Tem que se manter na cabeça que é um livro juvenil, e a linguagem acompanha essa faixa etária.
Jace é o típico badboy pertubado. Lindo, forte, apaixonante. Clary é uma menina baixa, não se descreve como muito sedutora, mas que tem uma teimosia e força fora de série. Simon, seu melhor amigo é um doce, nerd, está sempre ao lado dela. Isabelle é uma menina alta, sedutora, inteligente. E Alec é o menos simpático, mas depois conseguimos entender sua complexidade também.
O livro é repleto de aventura e reviravoltas. A escrita é fluída e o intercalar das cenas não atrapalha o ritmo, pelo contrário. A visão muda entre os personagens, o que torna a história mais explicada e interessante. Nesse livro conhecemos melhor os vampiros, mas temos contato também com outras raças do submundo.
Uma coisa que me deixou nervosa a ponto de terminar o terceiro livro rapidamente e chegar a procurar spoiler acontece no final e já aviso, isso acontece em todos os livros. Percebi que vou terminar o quinto livro e me atormentar até ano que vem, quando sair o sexto.
Link da resenha: http://www.sincerando.com/2013/05/cidade-dos-ossos.html
Resenha do blog Sincerando.com, escrita por Sarah Sindorf
“De repente, Aya Fuse se sentiu muito pequena.”
ATENÇÃO: Para quem não leu os livros anteriores (Feios, Perfeitos e Especiais), terão detalhes da história abaixo, já que a história se passa depois destes.
Li Feios, Perfeitos e Especiais há um tempo atrás, e adorei a história. Tally, a principal, é ingênua, ambiciosa e complexa, e o enredo é instigante. Nem sempre acompanho autores e seus lançamentos, então só fiquei sabendo de Extras quando o vi na Saraiva, e fiquei curiosa instantaneamente. Mas, lendo a sinopse e vendo que a personagem principal não era a Tally, acabei retardando a leitura. E me arrependi agora.
Aya é uma menina de 15 anos, feia, que vive num dormitório e ocupa uma posição praticamente invisível no ranking de fama na cidade. Depois da libertação as cidades e as pessoas acabaram tomando rumos diferentes e sua cidade roda em torno de reputação e méritos. Aqueles que são mais famosos moram nas melhores casas e têm os melhores recursos. E Aya quer desesperadamente ser famosa.
Uma forma de ser famosa é o seu canal ser famoso. Cada cidadão tem um canal de vídeos, e se conseguir uma matéria que seja muito assistida, sua reputação sobe. Aya descobre um grupo de meninas que pratica surfe em trens magnéticos e vê nessa aventura uma chance de ser famosa. Entretanto, se envolver com elas pode levar a perigosas descobertas, e problemas muito maiores do que seus objetivos iniciais.
O livro segue os livros anteriores. Aya é uma menina deslumbrada pela sociedade e sonha ser famosa como Tally sonha em ser perfeita. E com isso, ela perde vários detalhes muito importantes, vários questionamentos que deveriam ser feitos. No caminho do que deseja, acaba ignorando um cenário maior. Em certos pontos, porém, ela é muito diferente.
Existem personagens secundários e do grupo principal que também são muito interessantes, e acabei me pegando querendo mais cenas deles no livro. O enredo continua instigante, e com várias surpresas e reviravoltas maravilhosas. Continuei apaixonada por esse mundo, e se antes tinha interesse em ler mais do autor, agora esse interesse aumentou.
A única coisa que senti falta foi de mais tempo. A história de Tally se desenvolve em três livros, enquanto a de Aya é mais corrida. Apesar do livro ter sido bem concluído e fechado um ciclo, senti falta de mais. Senti falta dos personagens, de saber mais sobre eles, de saber o que aconteceria depois.
Pesquisei no site oficial do autor e descobri uns livros “extras”:
Bogus to Bubbly
Uglies: Cutters (Graphic Novel)
Link da resenha: http://www.sincerando.com/2013/03/extras.html
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