À Comunidade, estendida na cama, vê-se-lhe o peito subir e descer, está viva. Seio nu, moleirinha latejante, Lina, Paulo Eduardo, são peças do mecanismo uno e orgânico. Cresce o texto, alimentado pela vida da Comunidade, alimentação recíproca. Brota a vida de dentro dos corpos, respira por cinco pulmões, quatro corações jovens, segura-a uma mão-âncora de carne. O corpo é uma coisa tão velha como a humanidade, não há que escondê-lo, começa aí a liberdade. A miúda deitada de punhos cerrados já a adivinhar ideais.
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