Diário de 1971 a 1975, com referências ao meio intelectual da época. Um livro esperado há anos. Luiz Pacheco é uma das mais controversas personalidades da cultura portuguesa e uma das suas maiores figuras de culto.
"É conhecido e gosta de ser como libertino. Mas ele é mais libertário que libertino. Literato, escritor, editor, panfletário, personagem, Luiz Pacheco é genial, cruel, maldito e maldizente, crítico feroz, dono de um sarcasmo raro, pai de oito filhos, frutos de variados amores."
Diário de Notícias, DNA, 13/08/05
Críticas
"É um diário sem paralelo na literatura portuguesa. [...] com 80 amos feitos [Luiz Pacheco continua] um homem vertical, que, a despeito da velhice e da decadência física, não é habitado pela menor amargura, antes mantém inalterável o seu proverbial humor mordaz e a sua constante auto-ironia."
Rodrigues da Silva, JL
"O Diário Remendado é um romance: o romance de uma vida vivida à beira da privação e da perdição. O seu protagonista é um tal Luiz Pacheco, um corpo pensante [...] É a narrativa fragmentária de cinco anos de sobrevivência de um corpo na sua máxima exposição, desde a reconstrução ficcionada dos sonhos até à encenação das suas múltiplas doenças, reais ou imaginadas, das estratégias mil vezes refeitas da publicação literária à evocação sem limites nem elipses das suas experiências sexuais [...]
António Mega Ferreira, Visão
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