EXCERTO «E eis que, enfim, cerro a porta sobre a minha discussão. É bom estar só. Depois de todo o esforço para estar prevenido, para entender, para me pensar, para ser “coerente” (tão difícil...), para organizar as razões como quem entra em combate, depois de toda a fúria e alvoroço com que enfrentei a contradita dos outros, a minha publicidade e o meu ridículo - é bom regressar e estar só. Ouço a velha voz que me chama essa presença antiga que me espera - presença anterior a todo o meu pensar e que assim jamais discute comigo. Ah, como é fatigante ter razão.»
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