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Average rating3.9
• 2.5 ★★☆
𝑀𝑒 𝑎𝑛𝑑 𝑚𝑦 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑠 𝑤𝑖𝑡ℎ 𝑇𝑒𝑚𝑒𝑟𝑎𝑖𝑟𝑒.
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Lá vai. A data de 3 anos é uma média mentira. Comecei realmente em 2016 parei, e retomei há dois dias. E, é claro, que pagando uma mensalidade de quase 30 conto no Scribd, eu retomei o livro no audiobook e o terminei hoje, enquanto pesava amostras de Carbonato de Potássio.
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Temeraire ou temerário em si [o dragão] é uma criatura amável, definitivamente em gradual desenvolvimento proporcionado pela autora - o que nos leva a querer ler os próximos volumes da saga. Com inegável
excentricidades, a começar por sua espécie - ainda não determinada pelos avaliadores de dragões, apenas sabe-se que é chinês - ou raça\ninhada, tem a inteligência e gosto pelo conhecimento como suas principais virtudes, embora seja, também, um dragão excepcional nas atividades mais dragonescas que desempenha.
Mesmo ainda sendo um dragão jovem, um bebe, às vezes seus comentários e conclusões ingênuas do entendimento do mundo destoavam do texto, e do cerne de um ser mitológico tão sagaz que fala francês do nada e entende de física quântica embora tenha aprendido como ouvinte [exagero, mas essa é a pinta], e logo em seguida remediado pelo Lawrence.
Motivos estes que me fazem acreditar de verdade que o personagem-tipo se desenvolverá com audácia nos próximos volumes.
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Não podemos nos respaldar no que esperamos que aconteça.
O livro pareceu introdutório demais, e com pressa demais para introduzir um universo riquíssimo onde temos navegadores, corte, dragões de varias etnias e Napoleão implantando o terror vivendo no mesmo ambiente!!
Porém, ao meu ponto de desgosto, as personagens são simples, sem muito aprofundamento psicológico [nem mesmo com Lawrence, e isso porque a historia é praticamente no ponto de vista dele], sem rosto. Os dragões também não são explicados alem do estritamente necessário e nessas... não me apeguei a ninguém.
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Claro que senti pena de algumas das perdas ao longo das batalhas, das feridas, da traição e do traidor evidente, das tomadas de decisão da vida. Mas... e daí? Apegar pode ser uma palavra mimada, no entanto, é o que melhor descreve o que nos faz sentir vontade ou não de voltar a uma historia. O apreço pelas personagens que foram e como estão as que ficaram. Como as coisas ficam agora que x aconteceu?
Terminado Temeraire, não fiz nenhuma pergunta. E esse desapego pela que ocorreu é a razão de estrelinhas tão pequenas, para um livro que tinha tudo para ser massa.
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Leremos os próximos?
Claro. Já comprei a maioria —suspira profundo—