Imagens escritas, traçadas à máquina e à mão em carta e postal e enviadas, entre 1961 e 1966, pelo editor-escritor Luiz Pacheco, de Lisboa, Cacilhas, Almoinha (Santana-Sesimbra), Macieira (Sertã), Porto, Setúbal e Caldas da Rainha, ao poeta António José Forte, em Vieira do Minho, Tomar, Portalegre e Santarém; onde se fala da vida (altos, baixos, ramerrame), dos amores, dos amigos e dos inimigos, da escrita (de uns e de outros), de livros, folhetos, postais (lidos, escritos, publicados) e da edição como forma de guerra (principalmente pela sobrevivência), talvez com sonhos de fama ou outros, mas tentando sobretudo agarrar o dia a dia - com (ou sem) pessoas, sonhos, vinho, lecas, miragens, textos; textos fortes, feitos de palavras fortes, ao serviço de ideias fortes.
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