“O incêndio das roseiras. Carbonizadas, o negro ramificou-se como uma fractura. De manhã, não se sabe se é o nevoeiro se o erguer incerto da cinza. As árvores, do outro lado da estrada, perderam o nome, o fogo consumiu-o: são agora espeques calcinados onde o vento se ouve.
O carro move-se no íntimo de uma gramática morta:
quantos sulcos atingiram a plenitude
de neles não cair uma semente?”
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