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“Uma música que quer tornar-se meio de adoração precisa ser purificada; só assim ela poderá, por si própria, purificar e ‘elevar'.”
O livro é dividido em 3 partes.
A primeira vai tratar do problema central quanto a música da Igreja, um conflito entre uma visão de música meramente pastoral (que acaba por ser “pobre” em beleza e, por vezes, banal) e outra visão estritamente estética, visando apenas a arte, sem considerar uma função primordial na liturgia: a santificação dos fiéis por meio do entendimento da mensagem passada pela obra.
A segunda seção fala da liturgia Católica e sua íntima relação com a música. Mostra a relação entre o homem, o cosmos, a história e o mistério.
Na terceira parte encontramos uma série de discursos em que Bento XVI (em alguns ainda como Cardeal Joseph Ratzinger) teve como pauta a música. Dentre esses, gostaria de destacar os seguintes discursos:
* Parte III - Capítulo 1: discurso X. A essência da música sacra.
* Parte III - Capítulo 1: discurso XII. O músico sacro a serviço da liturgia.
* Parte III - Capítulo 1: discurso XIII. Santa Cecília.
* Parte III - Capítulo 3: discurso III. O ensino da música.
* Parte III - Capítulo 4: discurso VI. As sete palavras do Cristo na cruz de Haydn.
* Parte III - Capítulo 4: discurso XII. O Credo de Vivaldi e o Stabat Mater de Rossini.
É uma leitura essencial para os músicos da Igreja, mas também será de grande auxílio para os que desejam entender melhor a liturgia da Missa e sua relação com a música.