«Do Pacheco se diga ser ele o último dinossauro de um certo tipo de escribas (boémios, borrachos, estroinas) que são corpo e alma de uma cidade em vias de acelerada desumanização [...] atinge (para mim) o seu ponto de ebulição com essa sulfurosa "obra a negro" [...], até agora a mais escatológica denúncia do "outro lado" da guerra do nosso descontentamento». Estas palavras, retiradas do prefácio de Victor Silva Tavares a uma edição mais recente da Colibri (1992), são bem elucidativas desta obra da moderna ficção
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