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É bem curioso pensar que esse livro foi escrito em torno de 1820, porque há muito do não dito mas também há muita honestidade latente na ingenuidade, vulnerabilidade, inteligência (não emocional) e crenças do protagonista. Julian Sorel é alguém que poderia ter sido uma Jane Eyre... mas a religião e a política entraram no caminho e ele não conseguiu desenvolver a gestão de suas emoções o suficiente para manter-se são, acho. Não achei o livro fascinante além do fato de que apesar desse personagem tão difícil eu ainda quis terminar.