Ratings19
Average rating3.7
"A woman inherits a beloved bookstore and sets forth on a journey of self-discovery in this poignant debut about family, forgiveness and a love of reading. Miranda Brooks grew up in the stacks of her eccentric uncle Billy's bookstore, solving the inventive scavenger hunts he created just for her. But on Miranda's twelfth birthday, Billy has a mysterious falling-out with her mother and suddenly disappears from Miranda's life. She doesn't hear about him again until sixteen years later when she receives unexpected news: Billy has died and left her Prospero Books, which is teetering on bankruptcy, and one final scavenger hunt. When Miranda returns home to Los Angeles and to Prospero Books--now as its owner--she finds clues that Billy has hidden for her inside novels on the store's shelves, in locked drawers of his apartment upstairs, in the name of the store itself. Miranda becomes determined to save Prospero Books and to solve Billy's last scavenger hunt. She soon finds herself drawn into a journey where she meets people from Billy's past, people whose stories reveal a history that Miranda's mother has kept hidden--and the terrible secret that tore her family apart. Bighearted and trenchantly observant, The Bookshop of Yesterdays is a lyrical story of family, love and the healing power of community. It's a love letter to reading and bookstores, and a testament to how our histories shape who we become"--Provided by publisher.
Reviews with the most likes.
Quase favoritado.
Esse livro é muito underrated. Ou pouco comentado, pelo menos.
Tem a “quest” tradicional, o mistério póstumo do parente querido, a personagem que cresceu, sem 100% se recuperar, livrarias em risco de quebrar.
Talvez um pouquinho de “f*cks” e suas conjugações ao longo do texto (ou eu que sou um pouco pudica demais).
Desde a descrição no começo do livro deu a entender que o relacionamento dos dois era mais físico do que um entendimento psicológico das coisas.
Tirando o fato de o namorado dela ser meio macho alfa, não vejo porque não namorar esse Jay (e namorar o Malcom) - ponto a ser mudado em breve (ligar bêbado, com ciúmes, não sei se é a melhor opção).
Mas Malcom é meio... plain. Sem atrativos também. Olho azul ou não.
Talvez a declaração de Shakespeare deu uma acalentada no coração. Sou careta. E saber que ele é adepto da velha verdinha, foi estranho.
Em resumo, ROMANCE - com a personagem principal - não foi o forte da autora.
Sinto que ela se empenhou tanto para fazer um romance (desesperado e) profundo da geração anterior, para justificar TODO O ROLO que aconteceu entre 0s irmãos, que deixou resto de lado.
Apenas queria que pelo menos uma vez, tivesse uma versão (de um livro deste gênero, que não seja romance histórico onde tudo de bom acontece) - de romance contemporâneo - em que alguém razoavelmente nerd pudesse ficar com um jock - alguém off-type , como ela declarou. O aceite tão seco, omisso e sem reação do término de um relacionamento - que estavam vivendo juntos, começando uma nova etapa - da forma descrita, foi UÓ. Deu uma quebra estranha no romance, na relação deles, foi bem ruim .
Outra que não entendo (embora já tenha vivido) porque esse povo tem uma ÚNICA amiga, e ela vira uma única megera cinematográfica? Tão caricata que deixa a personagem... sem personalidade (a Jhonny).
Sobre o tio Billy: a impressão que tenho é que ele era um cara muito egocêntrico, mas facilmente influenciável, que apenas se relacionou com mulheres tóxicas (sim, senhoras e senhores, nós também podemos gerar um relacionamento abusivo) e que ao invés de enfrentar as adversidades, usou aquilo como um meio de vida. Essa é minha conclusão com 54% de audio do livro.
Miranda tomar conta de um negócio tão subitamente, e de forma tão agressiva, mostra, no meu ponto de vista, um passado tão mal-resolvido consigo mesma que está utilizando a livraria como um band-aid em uma feriada que precisa de pontos.
Sim, os seres humanos são capazes de coisas incríveis, mas não me lembro de ter “gestão de negócios e desenvolvimento micro e macro empresarial” na minha minha gradução em química.
“Você é sobrinha do seu tio” não é justificativa suficiente.
Então chegamos ao grande PAH! da história que é a revelação das paternidades. Agora a briga de Susie com Billy faz sentido. A cobrança pela presença, ao menos no aniversário, fazia todo sentido (“suspeitei” que era algo desse tipo, mas pensava que Bill não era irmão de Susan, e os dois tiveram um caso e agora bancavam os irmãos para suprir essa paternidade indevida)..
Embora a revelação tenha sido marcante, tenho um pedaço de mim que vê a reação dela um pouco OVERREACTING. Não consegui me conectar com a situação, me colocar na pele da Miranda.
Por exemplo, Malcom omitiu a verdade, porém foi em atenção ao pedido de seu melhor amigo. Nesse momento, o peso do “tempo de conhecimento entre as partes” pesa mais.
A carta do Billy. Misericórdia. Não sei se foi estupidamente covarde ou um ato auto-reflexivo memorável que merece uma stand up ovation.
Alguma coisa nesse livro laçou meu coração.
A vontade de ter uma livraria, talvez? Pode ser que sim. E querendo ou não o desvendar de cada etapa elaborada por Bill para descobrir os grandes segredos dele, são muito bem feitos. Um pouco CSI demais, sendo bem sincera. Chegar nas conclusões através das pequenas dicas, rabiscos, frases e anotações deles, as cores, frases grifadas em livros soltos (livros que não foram lidos antes e a familiaridade com a história, para novas e diferentes interpretações se perdem) e nomes de pessoas do passado... é difícil.
Ainda assim, me importei com o desfecho de tudo.
Mas o final foi muito...meh.
Yesterday bookshop.
Se ela tivesse dito que era pela música dos Beatles teria feito mais sentido. Miga, se Próspero Books não pegou, Yesterday Bookshop [A Livraria de Ontem], é que não vai.
Mas quem sou eu para julgar a decisão de final de um livro que foi bom por 90%?
Dei 4 estrelas, praticamente favoritado.
E seguimos buscando livros que falem do amor de livros.
Within the first few pages I was engrossed. Before I knew it, I was 30-40 pages in. Sadly, I lost momentum somewhere around there as it became overwhelmingly obvious what direction the story was taking. Miranda's uncle disappeared around her twelfth birthday. For years she sought him out until he eventually faded into memory. Years later, she receives word of his death and finds out he's left his bookshop to her. He also left behind a series of clues for her to follow to find answers about not only his past but her own. Again, I found the first pages gripping. Until it wasn't. There are too many clues dropped early on, leaving the mystery pretty much solved with a couple hundred pages to go. Because of this, I would consider it to be more of a work of literary fiction than a mystery.
OMG, I loved this book. I'm not really sure if it was the plot or the fact that the main character inherited her uncle's bookshop—always a secret dream of mine.
Though this isn't a typical mystery, it's mysterious just the same. And the mystery deepens as the book progresses, thank to clues provided in literary works. A bookshop and literary references? What could be better?
Not the characters. They were outstanding. From the main character who seems more than lost and for good reason. Miranda, whose name comes from Shakespeare's The Tempest, is from a family that finds it easier to hide the truth than talk. Her current boyfriend, Jay, is a nice enough guy (don't we all know those?) who is a little overly obsessed with sports, his own family, and, of course, himself. But Miranda's nice enough to overlook all his flaws because she's in her first real relationship.
The wrinkle in their relationship starts when Miranda wants to go home for Uncle Billy's funeral. What was supposed to be a 3-day trip (from Philadelphia to Los Angeles) turns into something much longer. Her path is directed by literary clues left by her dead uncle with no help from her loving parents who want to spare her the ugly truth by lying to her or not talking at all. The complexity of Miranda's search for the truth revolves around Evelyn, Uncle Billy's deceased wife and Prospero's, her bookshop, which is also named after a character in The Tempest.
Along the way, Miranda also develops a love/hate relationship with the current manager of Prospero's, named Malcolm. He's instrumental in helping her find the truth, as are an assortment of weird characters who revolve around the bookshop. Lee (the former manager), Evelyn's father, Sheila (an author and friend of Uncle Billy) as well as the other members of Prospero's staff.
I may be naïve, but I was completely caught off-guard by each new revelation that Miranda uncovered, keeping me intrigued for the whole 364 pages of this great book.