As melhores crônicas de Antonio Prata e as agruras dos trinta e poucos anos. Mais que qualquer escritor em atividade, Antonio Prata é cultor do gênero – consagrado por gigantes do porte de Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino e Nelson Rodrigues – que fincou raízes por aqui: a crônica. Pode ser um par de meias, uma semente de mexerica, uma noite maldormida, a compra de um par de óculos, a tentativa de fazer exercícios abdominais. Quanto mais trivial o ponto de partida, mais cheio de sabor é o texto, mais surpreendente é a capacidade de extrair sentido e lirismo da aparente banalidade. Trinta e poucos traz crônicas selecionadas pelo próprio autor a partir de sua coluna na Folha de S.Paulo. Um mosaico com os melhores textos do principal cronista do Brasil.
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