Entre a prosa e o ensaio de cariz académico, Helder Macedo vai escrevendo também poesia. «É certo que também tive os espelhos que serviram de guia no passado, quebrados quando era necessário atravessar mas logo recompostos noutra imagem igual mesmo se menos minha que a primeira. Mas tive? Metáforas mentidas falsos versos papagaio real a ver quem passa. Passou? Eu recompunha espelhos mas ficou. Irei ser um velho de gabardine em riste? Antes isso que nada ou que os espelhos».
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