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Eu não tinha ideia do que esperar, mas sem dúvida mesmo se tivesse, não esperaria um menino de 10 anos mais doce e maduro do que a maior parte dos meus colegas de trabalho da vida toda, e nem quero ofender ninguém. August tem uma anomalia facial, que o fez muito cedo entender que o mundo o vê (ou rapidamente desvia os olhos, na verdade, e sorri muito rápido... meu coração parou nesse momento) de um modo bem específico - e ele responde ao que tem.
O fim foi meio hollywoodiano - me lembrei do fim do filme A vida é bela, que achei desnecessariamente ‘americanizado', e olha que sou pro-American - mas vale a leitura, vale a reflexão, vale o olhar no espelho e à sua volta.