Raquel Dias da Silva

Debruça-se sobre a experiência nativa moderna, o racismo e as agressões actuais e históricas contra a comunidade indígena, o flagelo da droga, e as dores de crescimento, sobretudo as sentidas por alguém entre duas culturas muito diferentes.

Apresenta-se como uma fantasia sombria, mas é na sua essência um tratado sobre o que uma mãe é capaz de fazer por um filho e como quebrar ciclos de violência intergeracional e opressão religiosa.

First off: I love this universe. I devoured the original trilogy, gasped through The Ballad of Songbirds and Snakes1, and read Sunrise on the Reaping on my Kobo while my daughter dozed on my chest like a very tiny, peaceful Capitol citizen. So, believe me when I say: this book gave me all the nostalgic fan serotonin I was hoping for. But also? It didn't quite catch fire.

My complete book review here: https://open.substack.com/pub/bingeread/p/book-review-sunrise-on-the-reaping

An introspective narrative that delves into questions of identity and cultural displacement, this story explores the enduring legacy of colonialism and the nuanced experience of immigration—particularly within the Angolan diaspora. At its core is a search for belonging and the elusive notion of “home,” both as a place and a feeling. It dismantles the myth of the promised “paradise” that once lured many African immigrants, revealing instead the harsh reality of peripheral neighborhoods like Paraíso, where Cartola and Aquiles live in unsanitary, precarious conditions. This is not a tale of triumph or upward mobility, but one of survival amid disillusionment.

Com muito sentido de humor e uma honestidade desarmante, Eliane Brum revela-nos a benção mas sobretudo os desafios da maternidade, e o que significa ser filha enquanto se gera uma outra vida/nos preparamos para ser a mãe.