

"Precisa parar de viver como se fosse a sua própria sombra. Porque se não fizer isso... se você não parar de se esconder, o mundo nunca vai olhá-la de volta. "
Eu gostei bastante do livro, acho que a autora tem um ritmo muito bom, uma escrita que prende bastante e gostei bastante da forma que a evolução da Amarilis se deu, fazendo referência à metamorfose das mariposas que ela tanto cuidava - de uma pessoa ‘inocente' e inerte, pra alguém bela, altiva, porém perigosa. Gostei da relação entre ela e os amigos, a relação bem de família que tinha entre eles, e principalmente o papel que eles tiveram no crescimento dela - principalmente a sacudida que a Rosalinda dá no final, tipo ‘mulher, pelo amor de deus, todo mundo sabe que tu é mágica, reage!”
Eu geralmente curto esse plot clichê de ‘bruxa invocando demônio pra um pacto e se apaixonando', e a dinâmica da Amaralis com o Tolu foi muito boa sim, mas aquela cena do cap 17....er, ok, pra quê? E ai, entrando nos pontos fracos do livro, a mudança de comportamento da Amarilis é meio abrupta no final (do nada ela pensa num super plano, aprendeu a usar a magia dela que ela nunca soube controlar...) e eu gostaria da autora gastando nem que seja uns parágrafos a mais explicando melhor a magia da protagonista. Sim, sei que a intenção do livro era mais mostrar a transformação dela, e não tanto o sistema de magia, mas ficou uma coisa tão vaga que me tirou um pouco do final, que deveria ser o clímax - ela usa a magia dela pra segurar e sufocar o Narciso, mas nunca foi explicado que magia é essa, como ela funciona, como do nada ela sabia controlar tão bem esse poder. Aqui a autora poderia ter usado o Lótus, que era mágico e conhecia a mãe dela, e talvez pudesse ter ajudado a ela compreender melhor...era inclusive um personagem interessante de explorar mais do que uma cena e uma menção, e teria sido perfeito pra isso. Enfim, ainda assim foi uma leitura que eu curti bastante, acabei dando 3.5 estrelas, e quero acompanhar os próximos trabalhos da autora.
"Precisa parar de viver como se fosse a sua própria sombra. Porque se não fizer isso... se você não parar de se esconder, o mundo nunca vai olhá-la de volta. "
Eu gostei bastante do livro, acho que a autora tem um ritmo muito bom, uma escrita que prende bastante e gostei bastante da forma que a evolução da Amarilis se deu, fazendo referência à metamorfose das mariposas que ela tanto cuidava - de uma pessoa ‘inocente' e inerte, pra alguém bela, altiva, porém perigosa. Gostei da relação entre ela e os amigos, a relação bem de família que tinha entre eles, e principalmente o papel que eles tiveram no crescimento dela - principalmente a sacudida que a Rosalinda dá no final, tipo ‘mulher, pelo amor de deus, todo mundo sabe que tu é mágica, reage!”
Eu geralmente curto esse plot clichê de ‘bruxa invocando demônio pra um pacto e se apaixonando', e a dinâmica da Amaralis com o Tolu foi muito boa sim, mas aquela cena do cap 17....er, ok, pra quê? E ai, entrando nos pontos fracos do livro, a mudança de comportamento da Amarilis é meio abrupta no final (do nada ela pensa num super plano, aprendeu a usar a magia dela que ela nunca soube controlar...) e eu gostaria da autora gastando nem que seja uns parágrafos a mais explicando melhor a magia da protagonista. Sim, sei que a intenção do livro era mais mostrar a transformação dela, e não tanto o sistema de magia, mas ficou uma coisa tão vaga que me tirou um pouco do final, que deveria ser o clímax - ela usa a magia dela pra segurar e sufocar o Narciso, mas nunca foi explicado que magia é essa, como ela funciona, como do nada ela sabia controlar tão bem esse poder. Aqui a autora poderia ter usado o Lótus, que era mágico e conhecia a mãe dela, e talvez pudesse ter ajudado a ela compreender melhor...era inclusive um personagem interessante de explorar mais do que uma cena e uma menção, e teria sido perfeito pra isso. Enfim, ainda assim foi uma leitura que eu curti bastante, acabei dando 3.5 estrelas, e quero acompanhar os próximos trabalhos da autora.