tw: estupro, abuso de poder, machismo, suicídio, depressão, violência quanto a mulher, gordofobia, perda de entes queridos, acidentes traumáticos, pedofilia, negligência. (a lista é boa)
Equipe arqueiro faltou os trigger warnings no início do livro!!
Ainda assim: queria todas as pessoas lessem esse livro.
Eu sou química.
Precisamos de mais livros como esse tipo de protagonista. Desmistificando o que é uma mulher no laboratório, na ciência e os demônios que temos que enfrentar diariamente.
E esse livro fala mais do que é ser uma mulher hoje, mesmo se referindo aos anos 50-60, do que vários textos feministas que temos por aí hoje.
é tão aleatório que é bom.
shame on me
O porquê ele é bom e ruim ao mesmo tempo:
O sistema dos realms, os diferentes reinos, a barganha e a interação dos mundos é simples, e compreensível, sem a necessidade de grandes interlúdios de explicação de mundo, o que torna a interação das personagens mais fácil de engolir, embora ainda absurda. Ou seja, é um universo interessante que merecia mais desdobramento e foco, mas que foi sufocado por páginas e mais páginas de sexo (com cenas um pouco repetitivas, e alguns diálogos nada a ver com nada. Do nada... PAH! Vamos falar de como pintos podem não caber e como coube antes e que jeito).
A sensação de ler um hentai de monstros x humanos que me faz entortar a boca, pois está fora da zona de conforto, podendo se tornar um problema. Além do fetiche por pica dupla. É assim que podemos resumir o interesse amoroso instantâneo, com direito a ciúmes e tudo mais, de Briar por Sol (por mais cavalheiro e amoroso que ele fosse). Ponto.
Também, a capa horrorosa romance de época vendida em banca de jornal nos anos 90 não faz tanto jus a tudo. Na minha cabeça esperançosa, Sol está mais para o Haku ou Shenlong do que para a lagartixa verde da ilustração.
E será uma série (ao menos 4 volumes nos aguardam), já que cada power ranger (convenhamos: cada uma vestida em uma cor de vestido, como um colorcode, dai o azul vai pro cara do mar, o vermelho pra mina do fogo e so on and so forth... foi um pouco apelão até pra mim) pelo visto terá seu desfecho amoroso. E não é que estou levemente ansiosa pra ver como será tudo isso?
Meu eu de alguns anos e meu hoje tem visões diferentes. E ambas adoraram o livro. (+1star)
———
É estranho quando você lê um livro esperando um épico e na verdade não passa de mais um conto. É belamente escrito, a história é extremamente envolvente e rico. Talvez, justamente devido tamanha riqueza poderia ser mais explorada, com maior destrinçar. ... Aprofundar a história. Ela merecia. Quem sabe até mesmo uma reviravolta um elemento surpresa, além da infortuna morte de Lettie, algo algo... Algo! Não se sabe se aquele mundo paralelo é real ou não. O que são aquelas mulheres além de bruxas/criaturas fantásticas do mundo ou do oceano. Se não fora tudo imaginado por nosso protagonista sem nome (que ainda acho ser George), uma vez que era um menino solitário, sem amigos, apenas com a companhia de seus livros e a alegria que as historias o traziam...
Pontas soltas. Esse foi o problema de um conto fantástico do relato da infância magica que não voltaria mais.
All 3 graphic novels (yes, I've read the three volumes, however, I will count just this one as it was a trilogy–because they are too fast a read) are extremely cute, well designed, and lovely. It was a pleasant surprise to see a diverse cast, of all shapes and sizes, inclusion, and tons of feelings been shared in a healthy, almost philosophical way.
3.5
Comecei a gostar desse livro no capítulo 14.
Why is everybody so engaged and freaking out with this book?
People are thrilled. Making a hell of a fuzz.
But, for me, until now (chap14) it is like a Miss Peregrin mixed Supernatural/Angels and Devils stories with self-help vibes. And more than once, I thought I've already had seen something quite like that plot before.
There are tons of good phrases.
The romance was chef kiss (chef's kiss quality approval).
But that... was all?
Vou soltar o verbo:
O livro é bom sim. Escrito de forma fluida, aborda temas pesados (preconceito, abusos, traumas, fobias, gordofobia, um pouco de religião, agressão, vida profissional, o caos da vida pessoal... a lista é boa insira o olhar sarcástico aqui) e aquela levantada de bandeira, de forma leve, “encoberto” (mascarado seria uma melhor expressão) pelas diferenças externas entre humanos e seres mágicos Até a revelação do Arthur que foi ótimo . Traz as frases de efeito, as reflexões sobre a vida, o desenvolvimento da personagem principal - a coragem por tomar decisões arriscadas, apostar no novo, superar os próprios demonios (e quebras de conceitos, como o Linus com relação a seu trabalho e sua função) para encontrar a felicidade que melhor lhe cabe.
Mas... é isso ai.
Nos capítulos finais, naquele momento da revolta falida dos moradores da ilha contra a Casa, Helen fez um discurso bem de mãe emputecida com as crias, jogando umas verdades na cara, e pensei “ah, tá aí o verdadeiro herói dessa merda”.
Os personagens são medianamente desenvolvidos, as crianças principalmente, senti que são resumidas a seus traumas e suas aparências, e as justificativa na falha da personalidade, diálogos ou o porque das coisas, se resume ao fato de serem crianças.
O resto dos moradores, Zoe, os três malucos daquela instituição que esqueci o nome e outras muitas coisa são esquecidas fechando o livro.
Tem buracos da estória, do porque das coisas. Do porque de tudo. De qual época no tempo estamos falando. Tem computador mas não tem celular? A galera está com o mp3 no bolso? Os reports são manuais? (Pensamento mediocre, isso ai, mas estava pensando na carroça na praia e do nada a pessoa está com a alma sendo sugada pela tela de retina como qualquer proletariado do século XXI).
A narração por Daniel Henning foi muito interessante, e deu uma visão dinâmica de alguns momentos mais lentos e iniciais da estória, porém, por ver a hype e pessoas emocionadas com esse livro, me pergunto se ele não é um “material de leitura”, um livro que funciona melhor sendo lido ao invés de contado.
Ou seja: posso ter ouvido errado? Sim. Escutei as 6h da manhã e voltando do trabalho, veja bem. Há um cansaço pesado em cima.
Enfim, bom livro, mas não tudo isso.
Unpopular opinion:
I think I've might, maybe, missed something...
she finally realized she had an abusive husband, a stupid family and she deserved more than that. I am aware that it is, even nowadays, pretty hard to stand for ourselves, especially if you are a woman.
But... if you remove all the feminist agenda (please, be sure that I'm feminist as all human beings should be) and criticism and studies involving this short story, it was a vague and simple text.
2,5 *
This is not a “bad” book, but it's really far away from everything that I was hoping for.
For the first time, warnings related to all themes approached during the story, need to be considered. Those hit me hard.
We read romance because we know that everything turns out just fine in the end. That couple made me think they should be apart.
I'll be a little salty, old, judgmental, not-too-feminist (kind of), BUT... maybe those are my hurt feelings taking advantage of me.
This book reminds me why the stupid concept of “real friendship between a man and woman does not exist” is so damn popular.
They have zero emotional intelligence.
Jasmine is toxic. And Rahul is an idiot or even more naive than it was expected.
Being in love with someone, and not being loved in return, and sharing your life with this someone with all that liberty and touch(y) and feelings is not safe nor healthy for your well-being. And clearly, Rahul is the one stuck and Jas is the jackass dude in this relationship. She is a damaged person that pretends she feels nothing and is attached to no one just to build a false wall of protection, affecting the poor (idiot) Rahul; who, unfortunately, is no saint either.
I know Jas needed deep help and, the logical and practical end, with her seeking help, professional help, was something cool, and logical. But it was something that could be arranged much earlier, and with much less...pain.
What makes me think that can't be love.
(And see that is coming from someone who thought that Kelsey and Ren's relationship. So... see: all unneeded sorrow.)
If she removes all (unnecessary) drama and a fair amount of sex scenes (this book is the most streamy I've read so far from Hibbert), keeping the funny stuff, she would deliver a great novella.
Somehow, this book was a bit disappointing. I was expecting MUCH more, so much, that even the other world surprise plot twist or whatever wasn't big enough, or shocking nor heartwarming enough to fulfill the flat ending after almost 300 pages of plotting, scheming, and all shit developed in this book.
I will elaborate on it better in the near future (I guess).
4.5
Speechless.
· Agora, recuperada, segue:
Procrastinei o término desse livro mais do que deveria. Mas acredito que tenho minhas razões. Arredondei a nota para 5, das 4.5 estrelas que julgo para esse livro, como um início de uma série. Justamente, porque se trata do primeiro (de tudo).
E duas coisas me passam a cabeça quando leio esse livro:
1ª vários leitores julgam este volume um tanto inicial e descritivo de pura ambientação, e não um dos mais fortes de Robin Hobb; a 2ª coisa é: já estou completamente engajada nessa estória, nesse universo, e um tanto apegada ao Fitz - seja ele criança, adolescente, o homem que ainda não conheço, e senhor de idade que escreve este relato.
Se esse é o volume mais fraco e esta trilogia a menos envolvente... não me vejo retornando a sanidade tão cedo.
Claro que tem seus problemas. A escrita de Hobb é floreada e bem escrita, porém, as vezes, um pouco rebuscada demais, e a riqueza de detalhes de algumas cenas do cotidiano de Fitz em sua criação, não precisavam de tantos lembretes. O mesmo vale para sua relação com os animais. Outra relação que torci um pouco o nariz foi a de Fitz com Bronco - e o contrário também se aplica. Vejo-os como “pai e filho que não se entendem” e Breu seria o tio bacana idolatrado mas que, na real, sempre desaponta a família. Enfim, queria que fosse mais balanceado.
Contudo, essa estória é de um cara que eu quero saber de tudo. Não apenas dele, mas da relação com a realeza, em especial, seus tios. Pois, embora Veracidade tenha subido no meu conceito, nunca torci tanto para um bastardo se tornar rei como FitzCavalaria. Não sei se esse é o intuito do livro. Mas essa é minha vontade.
Sinto que não é uma série que posso perder o timing do momento e ler o mais consecutivamente possível todos os volumes.
E me apegar ainda mais a todo o sofrimento desse menino.
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