the book: at 56 FUCKING % of the book
me:
· isso não é exagero. Já estava gritando há uns dois capítulos igual o Barbosa.
Sério, nunca vi um negócio enrolar tanto (bem mais parecido com a realidade, tenho que admitir, mas carai...)
Gostei, claro que gostei! Muito!
A ponto de ir dormir mais de 00h e no outro dia se arrepender amargamente porque tem que trabalhar?
Pergunta retórica.
Ainda mais porque Jacob é meio que um Capitão América Clark Kent, né?
Ri alto, porque Talia não decepciona, e Gigi é oficialmente a avó que todos nós merecemos ter.
Gostei muito das três Brown Sisters em todo o seu glamour, trazendo Red (tinha me esquecido que ele tinha pinta de delinquente) e (o amor da minha vida) Zaf, a reboque para intrometer na vida da Eve.
Não me aguento de esperança e ansiedade para ler a próxima trilogia com Mont e as gêmeas.
UO
... I think I've may misunderstood all the hype.
It is fine. Truly.
But, I sounded a lot like any other Girl Scout story even seen before.
All character's personalities were pretty predictable (based on their appearance and actions), and... I quite do not understand why all the fruit-loops around that comic.
Dei 5 estrelas para a narração mas acho não é bem isso (ouvido por uma segunda vez). Acho que seria uns 3,5 a 4 agora pela história em si e alguns pontos que não havia dado conta da relação entre os dois.
- E porque cada vez mais parece uma versão romântica de Pantera Negra
Sanyu é uma versão muito mais sensual do M'Baku. Até o deus gorila era o mesmo.
Gostei mais desse livro do que eu deveria, para a minha vergonha (ou tanto faz), mas nessa “segunda versão” da leitura, acho que vi mais “falhas” do que na primeira vez, e isso diminuiu um pouco as estrelinhas.
Alyssa Cole constrói muito bem os diálogos, e não são romances que o casal não se conversa e acaba dando tudo errado no achismo. Porém, nesse volume, achei que a quantidade de concessões dadas por Shanti para toda sua situação e para o comportamento do Sanyu foi muito maior do que, em qualquer outra situação, seria tolerado.
Claro que tudo estava muito bem representado pelo background pesado de ambos os personagens e as escolhas para suas vidas. Ainda assim, isso me deixou com uma pulginha atrás da orelha, mesmo sabendo que o felizes para sempre era algo certo.
O link com a série anterior foi uma boa sacada, e a adição de novas personalidades como o Lumu, que é o melhor adviser ever, são características dos livros de Cole.
As questões sociais abordadas, a anulação do poder feminino e sua influência na história da construção política e social dos países, é uma ficção tão real que chega a doer. O mesmo vale pela busca de representação das mulheres nos ambientes públicos, políticos e posições de poder na sociedade. Tudo abordado de uma forma muito “tranquila”, sem aquele exposicionismo exagerado que alguns autores tem imposto.
Como não senti este livro como uma nova série - o vi mais como um bônus a Reluctant Royals - não sei bem se vou seguir com o segundo livro, mesmo sendo a detetive de nome impronunciável e suas esquisitices (uma adição não tão forte para um segundo livro, seria mais interessante um spin-off como foi feito anteriormente, e focar no amigo de Sanyu que fugiu do casamento numa fazenda).
3 ★
Eric não decepcionou (ainda bem). Tenho uma falésia por personagens como ele: mais “taciturnos”, e extremamente charmosos. Melhor definição veio de Amanda:
“It is Brentworth, Davina. Brentworth. The unassailable, unapproachable, cut-from-rock Brentworth.”
E ele foi mais carinhoso do que Gabriel, por mais charmoso que este seja. Gabriel é literalmente a amiga vidente/conselheira amorosa do grupo. E Adam o bonito que construiu família cedo.
Embora todo meu esforço para amar esse volume, continuou okay como toda a série. Bem okay. Mesmo com “o porque” dele ser tão Brentworth tenha sido uma justificativa plausível e bem trabalhada, todos os personagens tinham grande potencial em ter suas histórias mais aprofundadas.
Davina foi outra personagem que poderia ter sido mais aproveitada. O posicionamento dela como mulher frente a seus desejos foi a coisa mais plausível e realista que já vi. Queira que outras personagens de romances de época que já encontrei por aí, tivessem o mesmo discernimento e realismo que Davina teve ao se posicionar perante Eric.
Porém toda a série é um pouco mal executada. Muito potencial explorado da maneira errada (ou pelo menos para mim).
Coisas como: o jornal e suas integrantes, como naquela época a impossibilidade de uma pessoa como Gabriel se casar com Amanda, uma comum, foi aceita.
O relacionamento da sociedade, mesmo depois de tudo que passaram juntos, se resume a idas à bares/clube e o encontro esporádico nos locais mais aleatórios para realizar o impossível? Segundo a autora, os três eram terríveis no colégio até a vida adulta. O que aconteceu? O que mais fizeram? E por que, do nada, todo mundo sossegou o facho?
No caso específico de Davina, como foram as viagens com o pai e como aprendeu medicina e o quanto sabia de verdade?
Por que o pai de Eric era tão terrível? Só por querer que ele fosse formal e não permitir que ele casasse com qualquer pessoa? Até aí... é quase um pré-requisito paterno ser cheio desses dedos.
A lista é longa. Mas ficar debatendo isso aqui sozinha não leva a nada.
Último ponto: Até mesmo o epílogo, que geralmente é quando ficou subindo na parede, foi meh.
E ainda comprei uns 3 livros dessa mulher, de outra série. porque estavam 4 reais na Amazonx (facepalm hard).
what I've done in 2020:
January
Books: 7
Pages: 672
Hours: 17h
Average: 4,07 ★
· Emotions Explained with buff dudes ★★★✯☆
· As Kismet would have it ★★★★✯
· Attachments ★★★★★ ✵
· Well Met ★★★✯☆
· Quiet Girl in a Noisy World ★★★✩✩
· The Bromance BookClub ★★★★★ ✵
· Roube como um artista ★★★✯☆
February
Books: 5
Pages: 695
Hours: 17h04'
Average: 3,9 ★
· Love from A to Z ★★✯☆☆
· How to find love in a Bookshop ★★★★☆
· Big Magic ★★★★☆
· O método Bullet Journal ★★★★☆
· Invisible in the bright light ★★☆☆☆
March
Books: 8
Pages: 841
Hours: 22h34'
Average: 3,75 ★
· A new model ★★★★✩☆
· US ★★★★☆
· The Athena Club #01 ★★★✯☆
· Suddenly you ★★★★✯☆
· The Governess Deal ★★★★☆
· His bride for the taking ★★★☆☆
· The little book of huge ★★✯☆☆
· Mulheres e Ficção ★★★★✯
April
Books: 6
Pages: 1.224
Hours: 24h27
Average: 3,75★
· The wicked and the wallflower ★★★★☆
· The Athena Club #02 ★★✯☆☆
· El Castillo Ambulante ★★★★★
· Uma proposta e nada mais ★★★✯☆
· Giant Days #05 ★★★★☆
· Giant Days #06 ★★★★☆
May
Books: 6
Pages: 819
Hours: 19h50
Average: 2,8★
· Mr. Dickens & His Carol ★★★☆☆
· Miss Austen ★★★★☆
· The Lost Girls of Paris ★★★★★ ✵
· Mundo de Tinta ★★★☆☆
· Você é insubstituível ★★✯☆☆
· Sociedade literária e a Torta de Casca de Batata ★★★★★ ✵
June
Books: 8
Pages: 2.082
Hours: 21h39'
Average: 3,81★
· The Arrangement ★★✯☆☆
· The Bookshop of yesterday ★★★★☆
· O pretendente ★★★☆☆
· The Season ★★★★☆
· Herói nas Highlands ★★✯☆☆
· Amor nas Highlands ★★★★☆
· City of Brass ★★★★★ ✵
· Take a hint, Dani Brown ★★★★★ ✵
July
Books: 10
Pages: 1.579
Hours: 48h29'
Average: 3,55 ★
· The Jane Austen Society ★★✯☆☆
· The worst best man ★★★★☆
· Pumpkinheads ★★★★☆
· Uma noite inesquecível ★★★★✯
· The escape ★★★★★
· O conde Enfeitiçado ★★★★☆
· Uma paixão e nada mais ★★★☆☆
· The bookshop on the shore ★★☆☆☆
· A Princess in Theory ★★★✯☆
· 10 things I hate about Pinky ★★★☆☆
August
Books: 7
Pages: 911
Hours: 30h26'
Average: 4,21★
· a Duke by default ★★★★✯
· Wires and Nerves 01 ★★★★★
· Wires and Nerves GONE ROGUE ★★★★★
· A dead Djinn in Cairo ★★★★☆
· Uma promessa ★★★☆☆
· A prince on paper ★★★✯✩
September
Books: 4
Pages: 771
Hours: 16h34'
Average: 4,0★
· Brazen and the Beast ★★★★★ ✵
· Daring and the Duke ★★★★☆
· The Girl who drank the Moon ★★★✯✩
· Naturally Tan ★★★✯✩
October
Books: 7
Pages: 1210
Hours: 19h47'
Average: 4,0 ★
· Um beijo e nada mais ★★★★☆
· Spoiler Alert ★★★★☆✵
· Um beijo inesquecível ★★★✯☆
· A caminho do altar ★★★☆☆
· The Witful Princess & the Piebald Prince ★★★★★
· Uma dama fora dos padrões ★★★★★
· The Originals ★★★☆☆
November
Books: 4
Pages: 760
Hours: 15h40'
Average: 3,78 ★
· Undercover Bromance ★★★✯☆
· The heroic legend of Arslan ★★★✯☆
Reading challenge completed
· The Sinister Mystery of the Mesmerizing Girl ★★✯☆☆
· Fangirl ★★★★☆
December
Books: 7
Pages: 981
Hours: 39h33'
Average: 3,57★
· El affaire de la institutriz (Brothers Sinister #0.5) ★★★☆☆
· Chassing Cassandra ★★★★☆✵
· These Rebel Waves ★★✯☆☆
· Runaway Royals #01 ★★★★✯
· La sombra del viento ★★★★★ ✵
. Decadent dukes society #1 ★★★☆☆
. Decadent dukes society #2 ★★✯☆☆
2,5★
Só li esse livro porque quero muito saber sobre Brentworth.
Em termos de amantes... esperava que Gabriel fosse... inesquecível? Algo assim.
Adam, pra mim, foi muito mais sensual que o que o dito Duque Devasso, alguém que tinha mais amantes na lista do que eram contabilizáveis.
Senti zero química entre Amanda e Gabriel. Me vi torcendo, mais de uma vez, para que eles não ficassem juntos. (E Harry e Emilia também, pelo amor.)
Todas as esperanças em Eric Marshall.
Outra observação: acho que a tradução dos livros foram muito mal feitas. o próximo volume será no original.
3 ★
Não é ruim mas não é excelente.
Compreendo que os três sejam o núcleo de desenvolvimento, mas senti o Parnassus como uma fonte muito mais interessante de personagens do que os três meninos.
Se eles fossem combinados com as mulheres do jornal, que são revolucionárias para a época, ou o foco do livro fosse desenvolver a vida dessas mulheres, o romance e a série como um todo teria mais peso.
Porque se os três são amigos de longa data, como não se chamam pelo nome de batismo? Sei que é um detalhe, mas ficou vago. Ficou vago a ideia de que Adam fugiu até mesmo deles no tempo de luto profundo por maiores que fossem as circunstâncias. Essa seria minha crítica principal. Pois fiquei intrigada com o desfecho dos porque o que aconteceu que levou ao suicido do duque, embora tenha ficado evidente que a avó tinha mais culpa desde o primeiro capítulo do que era esperado.
O romance em si... meio okay? Não sei bem. Nada do que eu já não tivesse presenciado antes.
Estamos com padrão Bridgertons na cabeça, veja bem.
2020
Eleven-year-old Daniel Sempere one day wakes up in the middle of the night and finds out he can no longer remember his mother's face. To console his grief and desperation, his father, an antiquarian book dealer, takes him into the secret of the Cemetery of Forgotten Books, ‘a library tended by Barcelona's guild of rare-book dealers as a repository for books forgotten by the world, waiting for someone who will care about them again'. The chosen book will have a special meaning for the chooser. The boy selects a book named The Shadow of the Wind, by one Júlian Carax.
Sempere's son, so in love with the novel that he read in one sit, starts a quest for the rest of Carax's works. That is when he discovers that his volume is the last one, as someone is destroying this author's books.
Needing to find the truth about what is really happening, we as readers are drowned into Barcelona's darkest stories, magic and doomed loves (and lovers) as we follow Daniel's trajectory to protect the ones he truly cares.
That not-so-good (= crap) synopsis above summaries the back cover of one of my favourite books of all time. One that I have read every year since 2014.
And every time I try to explain my unconditional love for the The Shadow of the Wind by Carlos Ruiz Zafón, I fail so miserably that I turn my long (and bitchy) face and just answer “Deal with it”, instead.
Written in first-person, Daniel is our main character and a coward hero. A young boy in the need of discovering himself (in the needing of discover himself) - as a grown man and a not just a boy who found a book by a cursed author - while trying to figure out why something so unimaginable happened in his life.
The Carax Quest is followed closed-eye by Fermín, an undernourished sharp-tongued man that will work at Sempere and son's bookshop (after an uncharacteristic beginning). He is our main author surrogate, setting the reader in Barcelona's after 1945 war scenario.
Every clue that leads to Julian history is persecuted (like in those old cop movies that you need false identities to get some information from) and most of the background is presented by reports of those who lived with the writer during the past, and sometimes, letters.
Those flashbacks are probably my favourite chapters, once, in an almost movie-like sensation, the reader is guided through the fogged film that divvies the present with the fragile past.
The idea of Barcelona being filled with cursed writers, the amount of mystic and dark scenarios, pasts and shadowed and broken lives that the city did not forgive, gives the prose a suspended fear sensation, involving the reader in every word.
The writing is absolutely beautiful and poetic - a prose so well written that sometimes, you lost yourself for words - and draw you into this complex plot that slowly unfolds before you.
I amazedly enjoyed this book, but I wouldn't say it was the best book ever - as in I have not read all books in my TBR pile that are claimed to be epic yet.
It is not a perfect book.
The problem lies with the middle. Where it is obvious that Chekhov's gun technique has been forgotten for the well-being of the poetic prose, the long prose can sometimes be a bit too long, losing its objective to the main cause of the plot.
Moreover, some decisions took by Zafon during the storyline - such as the loss of some friendship, some Daniel's behaviour, especially regarding his father, who loves him the most and are just the two of them, some unpredictable lovers - are totally against my believes and judgments, wrapping me to think that an alternative cause of action was possible.
Nevertheless (she persisted LOL), I still in love with that book. I truly enjoy the parallels between Julian and Daniel, that the intertwined relationship and all correlations between past and present, brings a lot of richness and unexpected similarities with the crossed timeline; however, resulting in s different course of action that any foreshadowing suggestion could possibly bring it on. Even knowing by heart the big ending (and the breath and speechless life plot twist), the story still holding my attention tight, as the first time I read it. And everything started with s book.
As I said before, it is not a perfect book. Nor is the utmost favourite one. However, it is the first book that pops up in my mind at any moment I think of a story that lifts me from the ground. Ever reread, unnoticed things display in the universe, becoming even more entertained. It is not a light and easy-going read. Instead, I highly recommend that lecture.
——————————————————————————
2016 - O goodreads acaba de colocar que demorei 2 anos para ler esse livro rindo litros
Mas deixemos assim.
Acho que gosto do Daniel por ele ser um herói covarde, por assim dizer. Gosto da história, não apenas pelo lirismo da escrita, mas por tudo ser intrincado e ter conexão quando você menos espera.
Tenho que parar de rasgar seda por esse livro. Fim
2014/2015 - É simplesmente fantástico. Umas das melhores leituras deste século (e do próximo e do outro e do seguinte...).
Já li a Sombra do vento três vezes e a cada leitura, é como se o livro se abrisse em uma nova história, com novos detalhes, sem perder o brilho da escrita romantizada e bem pensada de Zafón. É fabulosa a forma como ele descreve uma Barcelona tão sombria, triste e enfadada a uma sepultura cinza, em algo mágico e quase perfeito pra qualquer um viver...
A riqueza das personagens, que, embora não tenhamos muita idéia de como seja Daniel (a imagem do menino bem apessoado, no meu caso, formo-se melhor depois de ler o Jogo do Anjo e o Prisioneiro do Céu - embora ambos tenham deixado-me perturbada por algum tempo - pois traz uma melhor descrição de personagens como o Sr. Sempere e até mesmo o David Martim).
O mistério sempre se renova mesmo sabendo do grande desfecho, que, na minha opinião, fora um dos melhores que já vi em minha curta trajetória literária.
Bom, recomendo imensamente este livro a qualquer um. Não é uma leitura fácil a princípio, mas... o livro como um todo vale a pena cada palavra lida.
Now I can “understand” why this is a 3 something star book.
· 2.5★
Tem uma premissa ótima! E ótimos núcleos - como a discussão política, a guerra, o conhecimento de Lu por botânica e a relação com a magía, e uma clara demonstração de que, quando envolvemos religião e política, tudo tende a dar merda. E então, a cereja no bolo, piratas, corsários e navegantes.
Mas aí... vem a pecinha atrás das ideias.
Sou uma mera leitora, e nada mais. Por isso meu comentário sobre as decisões de qualquer escritor podem e devem ser relevadas. Só que, pra mim, foi tudo isso muito mal desenvolvido. Não é ruim, mas mesmo os plot twists, o final bafônico, e algumas revelações não... cativaram.
Senti também que os capítulos saltavam no tempo, sem muita descrição que deixa tudo meio perdido para ligar as coisas.
Uma observação (SPOILER): Lu é a filha de duas figuras políticas renomadas que some do nada, com um criminoso renomado, deixando uma carta falando que a culpa é dela, e NINGUÉM, faz NADA?? Nada mesmo?? Enfim. Falhas das construções alheias.
E tive SÉRIOS problemas com o dialeto dos Argridians - que não era nem português, nem espanhol, nem porra nenhuma.
Exemplo: Vex diz a seguinte frase para Lu “...como unha canción”, traduzido como “like a song”, declaração posta para os leitores sedentos por mesclas de dialetos e a sensualidade crônica que essas coisas trazem, principalmente, na posição que o casal estava, Vex vulverável, elogiando a casca grossa de Lu.
Se fosse português seria “Como uma canção”.
Se fosse espanhol seria “como una canción”.
“...como unha canción” pra mim é = like nail song.
Fica aí a reflexão.
O livro pode ser dividio em dois núcleos (até quase o último capítulo): Ben vs. Lu&Vex.
Ben (senhor, podereso), por maior que fosse o peso do que ele enfrentava, e a importância de seu desenvolvimento, tive zero interesse (o achei muito fraco).
Vex foi a única personagem que eu mais ou menos me interessei, pela descrição meio bonachona, e um sedutor inveretado e caolho.
Lu, é a com mais camadas, mas 90% do que a mulher pensava, não era dito, e não tem como se afeiçoar por alguém com a rispidez impulsiva que ela agia. E mesmo com a parte do choque de que esse povo enfrentou o diabo quando crianças, na minha concepção, uma faixa hetária maior se adequaria mais ao caracter e construção das personagens.
E chegamos ao par romântico, onde a atração entre este casal, que tinha tudo para ser algo como enemies to love, pode ser resumida como “nem fode, nem sai de cima”.
Acho... que não quero saber como continua.
Acho que demorei outubro inteiro e esse começo de mês pra ouvir esse audiobook (a data abauxo é um chute, só a finalização está correta)
Meu pai.
No Cap 04 pela primeira vez na vida concordo com Diana: QUEM EM SÃ CONSCIÊNCIA QUER SER IGUAL A MARY?
Essa é a protagonista mais fraca e sem graça já escrita por qualquer um.
Ela não tem nem o mais leve dos relances do Holmes. Ela se esforça demais pra ser como ele, e no final não é ninguém.
É forçado.
Sem contar o romance que não tem, né?
Super forçadooooo.
Percebam que ela não serve pra nada. Nem o plano que ela fez. Porque foi inútil.
E lembrando: todas as meninas (até Diana insuportável) são mais interessantes que Mary.
Teve muitas e muitas e muitas coisas (urgh) erradas porque a ideia era tão boa. Com personagens marcantes. Icônicos. E tudo tão mal executado (?).
Dorian Gray (oh god) como par romântico de Justine. Oh God. Oh God. Justine merecia mais.
A autora escreve bem. Esse foi o volume melhor desenvolvido, a narrativa foi a mais envolvente até o momento.
A narradora fez milagres.
Mas não tem jeito. Não sei sequer qual é a faixa etária que essa autora escolheu para seu público.
O melhor foi o final. Não por ter acabado. Mas por ter realmente mostrado um relance do que o grupo poderia ser. Uma fraternidade.
Mas...
Urgh.
São 3,5 ★
E a perda de todas as estrelas e do favoritismo vai pra Liv.
Antes de mais nada, não espere o mesmo formato proposto no volume do Gavin. O livro do momento - um mistério policial, com romance de haters-to-lovers, é apenas o estilo preferido do Mack, e é discutido o backgroup da história entre os membros do bromance. Mas não temos paralelos entre a relação do Mack & Liv com os protagonistas do livro do mês.
Por outro lado, há maior interação do clube, uma super desconstrução de masculinidade tóxica, relações familiares amáveis, e o humor padrão do primeiro livro.
Quanto ao casal da vez, Mack era o playboy com pinta de fútil que prometia “camadas” no primeiro livro (alguém que monta um clube tão fora do padrão tem que ter algo mais, e acho que ele entregou o esperado.
Era perceptível que os dois desenvolveriam atração, porém, o primeiro beijo em si, foi um pouco do nada, e uma desculpa esfarrapada para a situação (porque não esconder o rosto engolindo a cara um do outro, não é mesmo? Ainda mais quando o outro era o Mack).
Como disse Rosie, com um homem daquele, eu estaria nua em 5 minutos. (Aliás, melhor personagem).
O problema desse livro é, sem dúvida, a Liv.
A falta de empatia e o egocentrismo dessa mulher não teve limites.
Como não foi suficiente ela não compreender o lado da Alexis (minha personagem fio lado feminino avorita até o momento), crucificou Mack por não contar “a verdade” antes. Uma verdade que, veja bem, senhoras e senhores, era mentira pra todo mundo. Não só pra ela. E claro que é super bacana e plausível você ter um sentimento super aberto e tranquilo com um pai agressor e assassino. Mack tem total direito em reagir da forma que ele reagiu quanto ao seu pais.
O mínimo esperado, era Liv ter um pouco de bom senso. Mas não ocorreu. Ela se agarrava e justificava a mentira do pai como razão para não confiar em ninguém, ser preto no branco, e achar que todo homem é crápula, quando este, pra mim, não é uma justificativa forte o suficiente para respaldar a falta (de novo) empatia com o próximo. Além de ter
É impossível atravessar o dia sem mentir uma única vez, imagine a vida toda.
Mesmo “no final”, quando ela percebe que quebrou a cara, e que é uma escrota, não senti qualquer ligação ou o que quer que fosse, para ficar do lado dela.
Liv, pra mim, é aquele ser humano lixo de pessoa que fica com o cara mais legal da turma - e todos ficamos com expressões idênticas de POR QUÊ, DEUS?.
Não tiro o crédito dela de querer ajudar, de querer tirar homens ruins como seu ex-chefe do sistema [observação histórica do Brasil em nov.2020: ainda mais quando recentemente tivemos a sentença de “estupro culposo” inocentando o agressor. Isso tornou essa leitura um pouco mais sensível no tema]. Apenas queria que o caráter dúbil e a falta de noção da Liv fosse menor.
Chega de reclamar de Liv.
Minha expectativa para o terceiro livro está ALTA. Num nível que me dói o coração. Noah , ah Noah.
Aguardo.
I'm not sure if I like it : I do not know if I enjoy it as much as I should.It is a short fiction book with a complex world, tons of information about the structure, political interests, social matters, cultural complexities, and - surprise, surprise - mental illness. I was, definitely, cheering for the wrong person. (or not) The end was unexpected.I thought things would end as expected. And it was shocking. It's been a while sinve I've seen a main character as unreliable as this one.Another point - that can be me overreacting - is some writing choices. Uncle Brando jokes, some sarcastic ideas and way of saying things were obviously his words.I felt like Mary was writing the scene and Brando showed up saying ”add a SURE! here” ”let's row D&D dices” ”finish this with a 'yeaaie'!” That was the feeling.Overall, it is a decent and sufficient engaging story with more layers than a 200- pages usually offer.
Edmund é o irmão mais novo de Billie.
Ps: aquele momento que você não tem certeza se quer ler como seus pais se apaixonaram.
Muito amável esse livro!
Ri demais (!!), parece que o deboche é um traço genético nas famílias.
E tem um monte de gente.
O problema é que Quinn pode escrever mais 10 livros sobre Bridgertons que sim, eu vou ler.
Sim, quero um romance deles.
Porém, pensava que teria textos e textos para serem escritos como revisão desse livro. Tão tranquilo e descontraído que não há muito que opinar.
Talvez apenas dois pontos negativos seriam: a cena romântica final (que foi, se não idêntica, muito igual a de Gregory), e a falta de “porquê” a mãe de George tinha sempre torcido para o casal protagonista ficar junto, sendo que seus outros filhos eram a opção mais óbvia. O gatinho não ter aparecido novamente.
• E elevadas expectativas foram criadas para Andrew
Puta que me pariu.
Meu pai amado.
Meu
Pai
Amado
Foi um conto. Um conto, e eu me senti em outro universo, completamente envolvida com cada personagem. Em choque, torcendo, sem saber o que de fato poderia ser acreditado ou não. Cheguei a pensar que não estava lendo algo antes da primeira trilogia, de tantas camadas e tamanho o envolvimento e elaboração de todas as personagens.
E trabalho excelente da narradora, aliás.
Se tivessem me dito que a primeira parte era um conto de Mulheres Perigosas, eu não duvidaria por um segundo sequer.
Pai amado, quanto sofrimento. Quanto sofrimento e quanta gente cretina. Felicity ganhou o primeiro prêmio de maldita do ano, e veja que a Caution é o demônio em pessoa. PIOR, foi conseguir desenvolver compaixão por essas raparigas ao final do livro. Embora tudo.
Piebald (malhado... Ma-lha-do).
Juro que foi uma das personagens (ou ideias) mais surreais e criativas que já vi na vida.
>>Mas óbvio que haveria outra cretina para cagar com tudo.<<
E então, o príncipe Coragem nasce, com a marca de nascença do corvo de asa fechada. E todos tem o sangue parte animalesco e parte Wit no corpo.
Isso é um Farseer Trilogy's prequel.
O que, meu Deus do céu, será da série????
Acabo de ler um dramalhão mexicano.
3 pela criatividade?
Gregory se mostrou mais meloso do que eu queria.
E 10 novos bridgertons??
- Esse maldito número foi o que causou pesadelos hoje a noite.
10 Gregory? Não importa que os dois últimos foram gêmeos. Seus irmãos não fizeram isso (eu acho).
Nem sei o que pensar... faltou a família outra vez. Tivemos Kate, que ainda é melhor que muita gente.
Colin por um relance. E só.
Francesca apenas existiu no volume dela. Bem como Eloise.
E não, o nível de perversidade reduziu a zero e o nível de drama foi na lua.
★★★★☆✵
Nem vou fingir que não estou 100% apaixonada.
⚠️ Fat shame, self-conscious body, unnecessary drama, problematic parents. Truly problematic.
Resume of what I thought:
That book is one of those which make us believe in strange (or uncommon) love attraction despite social convention.
And everything that resembles, even in the slightest, of You've Got Mail, the chances to become a favourite are high.
And that what happened here. Although I was a little disappointed once I realized that Marcus wasn't following Joe Fox's woo path.
But first of all:
Geology is not a science.
And at some point I was kinda imagining something like this:
With all due love and respect hehehehehehe.
April's nerdness saying things like:
“I can actually feel the Orbiting electrons inside my body” spoke volumes with my chemistry heart.
But not only.
April's open dialogue about fat shaming and all struggles that any “plus-sized” person have to deal every day it's pretty realistic - despite a little too exaggerated or representative and her personality is a little too confident (or pretending to be so, so very well) with herself, being a little off the character, because all reasons - it is hard to explain even in pt.
It has its problems, and it is not a memorable book, however, it is a light and enjoyable romance as it is.
Random comments in PT:
A semelhança com Game of Thrones é de doer o corazón e cair na gargalhada ao mesmo tempo. Muito embora, pelos relatos do elenco, a cagada dos roteiristas foi beeeem pior do que a observada em GoT.
Eles não apenas mudaram o final tragicamente, como também mudaram as personagens, o arc central,
Claro que é um dos romances mais surreais que na vida real daria bem errado e chance de dar certo são quase nulas. Veja bem: voce consegue imaginar um cara padrão Chris Hemsworth com alguém normal tipo Rebel Wilson? É um conto de fada de pequenas proporções no mundo real - por mais que sonhado por todos nós. Como muito bem apontado pela menina na ComiCon que levantou a mão e disse que o relacionamento de April e Marcus significava muito pra ela.
ISSO foi um tapa na realidade depois das 12h30 de livro, porque mostra, claramente, que as pessoas são tomadas pela aparência e é uma barreira gigante que tem que ser atravessada para que a afinidade (mental) se sobressaia, embora todas as variáveis da vida.
Outro ponto perturbador foram os pais do casal principal. Misericórdia.
Sei que sou afortunada por viver numa bolha com pais extremamente compreensivos e supportive. Mas essas duplas de malucos que reproduziram gerando nosso casal principal, só jogando sal e colocando fogo nos corpos depois pra ter certeza que o demônio saiu.
Não tenho reclamações para o Marcus. Ele foi melhor explicado que a April e ficou mais protagonista.
E, por fim:
Se tiver um segundo volume do Alex não vou me importar nada.
Minutos depois....
É OFICIAL. QUERO UM VOLUME DO ALEX (CHAP 19).
De longe, alguém estourado, estupidamente bonito, e amável que merece um volume.
São 4☆
As 4 para o Percy.
Que ainda não superei que se chama Percival ao invés de Perseu - como Percy Jackson.
Não menosprezando Imogen. Pelo contrário, foi uma “agradável” surpresa, ainda mais com o surpreendente, ou inesperado ( na moral, não me passou nunca na cabeça que ela havia atirado no Dicky. Nunca. Foi uma escolha arriscada, mas muito justificável por tudo que ocorreu e pela personalidade da personagem) desfecho do “porque” Imogen era uma sobrevivente.
Mas vamos falar do que é bom. Vamos falar de Percy. Todo o brilho desse livro vai pra ele. Todo. Sendo o maior clichê de beleza do universo (que, obviamente, me apaixonei na hora), o diferencial é sua personalidade. Dei umas risadas ALTAS com seu raciocínio, seus pensamentos românticos, as estórias criadas, o jeito descontraído e sarcástico, além das erradas boas que dava quando abria a boca para falar com Imogen, sem qualquer controle entre as funções do falar e pensar; e, acima de tudo, o perfil de alguém que sim, era mimado, e muito amado pela família. Leve. Ele é um personagem leve.
Por ele, a vale pena ler.
Os problemas: Um pouco de instalove. Poderia ter sido melhor desenvolvido (antes do súbito beijo entre eles) a relação haters to lovers. O grande mistério resolvido em uma página. O contrabando, que matou pessoas, que causava a discórdia na região, ameaçando vidas, foi resolvido em uma página.
Faltou, e muito, uma presença mais substancial dos Sobreviventes como um todo. Faltou saber mais deles (leia-se: de Ben), não apenas saber que os meninos estão reproduzindo, mas deles. Fazia dois anos desde o primeiro casamento. E não apenas isso. Mais do porque, além de ser a única mulher, é a querida dos seis, como a irmã-musa.
E, como eu já suspeitava desde o primeiro volume, o certo era ler os Bedwyns - que tem uma pancada deles - primeiro.
PS: exijo (por favor) um momento do Percy reclamando que teve que se juntar as mulheres, já que sua esposa é a Sobrevivente.
Nunca te pedi nada Mary Balogh.
(Obs: Como quando um dos meninos do Clube que a coisa toda [o jogo de cartas dos sócios] degringolou desde que as esposas [“Sem ofensa, Duncan”] se juntaram a mesa. E West feliz da vida por ser a marido de Chase.)