4★
Falei que a autoria tinha escolhido um tema (para a redenção do par romântico) muito delicado.
Não estou com o mesmo desespero para ler esse livro que eu tive com Brazen and the Beast.
Meu primeiro comentário fatalista: vai ser MUITO difícil ela remendar as atrocidades que Ewan fez.
Estou com uma leve, leve mesmo, sensação de que ela dirá que tudo que ele fez foi para afastar o pai deles de perto.
Mas ainda assim. Essa forma de amor não é saudável. Nem nunca será.
O primeiro comentário positivo que tenho é: ela é dona de um Magic Mike XXL. É a Rome que sabe lutar.
Como o Anjo Caído, temos um evento - dominium - para despertar os sonhos de todos, com o tema de circo. Poderia ter mais do Pandemônio da dahlia que eu leria com grande alegria.
E por mais livros fantásticos de Amazonas do submundo, gerentes, assassinas, seguranças, espiãs, tudo que há de mais ousado.
Se passou um ano. Isso é novidade
Quando terminei:
Não foi igual ao volume do Whit.
Porém...
A evolução na escrita da autora é algo notável.
Muitos dos padrões seguem, como ordem de cenas, aquela negação ao óbvio, coisas que podem ser resolvidas facilmente dizendo a verdade, as desmonetizações de amor exasperadas que nos fazem revirar os olhos ou ter um pouco de vergonha alheia.
Embora isso... a escrita deu um LOOPING do sucesso.
As descrições das cenas, ambientes, consistência das personagens. Tudo super vivido e cheio das mais diversas cores.
Outra coisa que deu um up nas expectativas foi a presença real - e não uma sombra da presente nos volumes anteriores - dos irmãos. Como parte do universo, não como volumes passados. Essas coisas de família sempre roubam meu coração. E ela não perdeu isso com eles.
Contudo...
A minha suspeita foi alcançada com sucesso, pensei que acharia ruim e desmedido mas até que... nem por isso. O isolamento pode levar a loucura. A perda pode levar a loucura.
E a loucura de Ewan era Grace.
Senti um pequeno apelo para a parte mais hot e sensual e sexy entre o casal principal, meio que para entendermos o romance obsessivo e histórico entre os dois, e nos apaixonarmos (e absolvermos) o Ewan.
E esse foco, com com cenas de sexo bem mais extensas que não outros volumes, entendo que a autora quis elaborar uma homenagem aos amores desesperados? Primeiro amor? E somou isso ao fato de Grace ser uma pessoa que comercializa prazer (sem usufruir deste), numa espécie de protagonista de muito desejo.
Não é ruim, já que estamos lendo um romance de época bem do erótico.
Sem contar que essa mulher tem um talento em descrever homens com suas melhores descrições, atribuições físicas e descrever o desejo que o “desejo” traz.
Porém esse esquema, ou foco da autora, fez com que outros temas não fossem abordados mais profundamente, como o empodeiramento feminino, a sincronia de Zeva e Veronique, a relação entre os clubes, mais sobre como Grace se tornou Dahlia. Tipo Georgiana explicando porque ela é Chase.
Sei que eles são de esferas diferentes, bem mais distantes, mas MacLean me deve um encontro entre Chase e Dahlia. Duas das mulheres mais zicas trocando figurinhas? Quem não quer? Ela me deve (que provavelmente será solucionado na próxima série Steampunk que ela está trabalhando) o que aconteceu com O Outro Lado (partiu meu coração só de pensar no Anjo passando por abuso). Essas coisas, pra mim, seriam muito melhores do que reviver aquela maldita cantora de ópera grega ou Digger, que cagou tudo com Cross. Lamont e Leighton foram duas menções mais saudáveis nesse volume e mal ela sabe o quanto de gente eles arrastariam pelo parlamento.
E tudo dá certo no final.
The Future merecia mais páginas. Whit e Hattie precisam povoar o mundo com criancinhas - Sophie como a mais velha e meninos robustos com rosto de anjo e olhos violeta. Sim, eles são meu casal favorito. Em tempos. Ponto.
E todos tiveram meninas para provar que por hora, casa pegando fogo ou não, nada de herdeiros do duke?
Suspeitava que eu iria gostar desse livro, mas não imaginei que fosse tanto.
Amei. Amei a ponto de sugerir que esse é o melhor livro de romance que li esse ano - ou até o presente momento.
Não posso deixar de mencionar a clara evolução da autora com sua escrita e desenvolvimento da história. Até o momento, por mais que o Clube seja meu núcleo mais querido, Bareknuckle é a série mais bem elaborada nesse universo de MacLean. De longe.
Havia algum tempo que não me divertia tanto, ou me identificava como uma personagem como Hattie.
Sei que para algumas pessoas, o pensamento autodepreciativo que ela expressa no livro pode ser exagerado, ou algo como sentimento de mártir.
Vocês estão errados.
Acredite: essa é a mais pura realidade quando se é tão fora do eixo - do eixo imposto pela sociedade - que não importa o quão incríveis e cheios de qualidades nós sejamos, as impressões não mudam, porque as pessoas são cruéis ao nosso redor.
Se faz necessário mais livros como esse. Ponto.
Com personagens que são fora do padrão, com mulheres que almejam o próprio negócio, fortes e sem a dependência de homem algum para se garantir. Confiantes, mesmo quando a autoestima não está das melhores.
Mais amazonas.
Precisamos de mais diversidade de amor, mesmo em épocas que a homosexualidade era algo velado e punitivo, como as nuances de romance entre Eleonora e Nik.
De relações de amizade como a de Nora e Hattie também; amigas que atravessam o fogo e o inferno conosco.
Precisamos de mais Whit.
Que não decepcionou (mesmo com Saviour como nome - que deveria ser Salvador, não? A mãe de Whit era da maravilhosa Madrid). Deliver foi prometido e executado com sucesso. Por ser lutador, lembra o Temple, que nunca perde, porém bonito como o pecado, como o Bourne. Enfim. Algumas comparações mas que não diminuem a personagem ou sua característica.
O útero de muitas leitoras foi apertado quando entramos no quarto dele, não é mesmo?
Sarah MacLean me deve uma frase que seja informando que esse homem tirou ou colocou os óculos de leitura para qualquer coisa.
A narrativa desse volume tem tudo muito vivido. A mudança de Covent Garden para as docas, quase com cheiro do mar. A mescla com mitos do passado teve uma entrega mais suave as nuances do romance, como uma conversa normal, bem diferente das transcrições extensas que encontramos nas irmãs Talbot por exemplo.
A relação dos irmãos MELHOR que no primeiro. Acho que me interessei mais pelo Devon nesse segundo do que no primeiro. (Uma ênfase para a cena da luta, por favor. E da gravata, quando ele tira a paciência do Whit.)
A presença das irmãs Talbot.
Obs: Caleb e Sesily AINDA está por vir, meuDeus.
O médico. Pausa para o retorno do médico gato do interior que ajudou Sophie.
Uma alegria seria se aparecesse qualquer referência ao meu mais amado Clube dos Canalhas.
Claro que não é perfeito. O trauma de Hattie - como todo, todo livro de MacLean que tem que ter uma cena meio que de vida ou morte para a personagem FINALMENTE ceder aos seus sentimentos (leia-se, ceder ao óbvio) - e os gestos de afeto excessivo que me deram um pouco vergonha alheia, foi o único ponto que não me apeteceu muito na leitura. Era o último capítulo. Temos que relevar. Também a certeza que Grace será uma “nova Georgiana” - a mesma fórmula de mulher no poder, que coloca qualquer um no chinelo, e muito mais capaz que os homens que trabalham como seu rosto.
E então chegamos aos dois últimos.
Ewan e Grace não são os meus preferidos então tenho um pouco de receio, embora grande curiosidade em saber “como” a autora vai remendar essa relação doentia entre Ewan e os demais, toda a sua loucura, física e mental, a possessividade pelo passado, e sua obsessão por Grace.
Você perdoaria uma pessoa como ele?
E em pensar que tudo começou com os gêmeos Ralston (Love by Numbers).
Ou, no meu caso, The Rules of Scoundrels.
3.5★
Não amei de tudo, e não achei tão bom quanto os demais em vários níveis, por mais que seja um dos volumes com mais camadas.
São muitos pontos de vista. Nya e Jojo pode ser considerados amor a primeira vista?
Nossa, preciso pensar.
Tem algum trigger warning nesse volume que ainda não me fez digerir bem todo o ocorrido, por mais que a história seja adorável a sua maneira.
· Acho que agora conseguirei escrever algo coerente.
O terceiro e último volume da série foi menos do que eu esperava. Talvez porque tivemos pouco contato com a Nya e uma “péssima” impressão do Johan nos dois volumes anteriores- digo isso porque é muito difícil você se manter em um papel completamente fútil como Jojo se propôs a ser sem que isso interfira em seu psicológico de forma irreversível (além da necessidade de ser um excelente ator). Isso na vida real.
No livro, a intenção foi romantizar a ideia de “ser você mesmo e sentir-se a vontade com a pessoa pessoa certa”, um pouco intenso demais, mas apropriado para o padrão estabelecido de personagem em Nya - uma jovem capaz, madura e consciente, mas inexperiente quanto aos assuntos da vida e com um pezinho na imaginação, muito mais confortável que a realidade que a cercava.
Espero que isso faça sentido.
Então que o romance entre eles se desenvolve gradual, pero no mucho, e satisfatório.
Os “interlúdios”/início de capítulos com pequenos relatos do diário da rainha e dos contos para crianças (ou lendas de Thesolo, se preferir) foram minhas passagens favoritas do livro. E Jojo aparecer no jardim com a máscara como o Deus Raposa, uma ideia romântica e simples que fez minhas esperanças por romance contemporâneo voltarem a brilhar. Mesmo que intercalado com as perturbadoras entradas dos tabloides de fofoca.
Outro ponto positivo dos livros da autora é a abordagem de todas as formas de amor e da pluralidade das personagens com grande naturalidade. Lucas foi a melhor surpresa desse volume. Lembrou-me um pouco de JVN.
O casamento de Thabiso e Naledi era o evento mais aguardado da série, quando teríamos todos reunidos e toda a finalização de um conto de fadas inusitado. Mas não só isso: o o momento de reunir todas as personagens e ter aquele momento combo maravilhoso de entrega das amizades. senti que, para meu gosto, foi muito mal explorado. E que poderia ter sido feito sim, sem qualquer dano ao desenvolvimento do romance central.
Senti falta da participação das meninas - Portia e Naledi - nas decisões românticas de Nya como ocorreu nos outros volumes. Ainda mais, pelo background de um noivado de mentira que virou real, estabelecido pela autora - como uma síndrome de Estocolmo só que com o consenso de noivar com seu raptor em um momento de pressão. Bem como dos meninos que, ao que parece, viraram o lado masculino do Charle's Angels do livro (me refiro ao momento no qual SwordBae, Thabiso e Jojo estavam conversando sobre o noivado relâmpago).
Quanto ao trigger warning que comentei acima, cheguei a plana conclusão que foi a manipulação que Nya sofria do pai, as mentiras, o controle, as ameaças, a inferiorização de sua personalidade e capacidade, e o doloroso reencontro com ele que trouxe mais dissimulação - por parte dela também, como moeda de troco - e acredito que esperava algo diferente disso. Esperava um tratamento psicológico na cadeia para uma pessoa tão errada (e política) quanto o pai de Nya. Talvez parte da minha aversão tenha se dado pelo momento político que meu pais se encontra, no qual pessoas retrogradas e com os mesmos pensamentos mesquinhos do “vilão” do volume tinha, estão rondando as esferas de poder do país.
E isso é de enojar.
E talvez porque por haver tanta política e paparazzi e mentiras, e essa mania humana de tornar famosos em entidades e fofocas em verdades pelo simples denegrir da imagem (para um retorno monetário) de outros, deixou esse livro cansado nesse sentido.
O que me fez esperar por um approach romântico mais significativo; por mais que tenha sido remendado, em parte, pelo melhor epílogo, melhor mesmo. Bem a cara de romance de época, com clichês, é claro, mas conclusivo.
E este foi o porco resumo que me fez pensar demais nesse livro, mais talvez do que o gênero propõe que se faça.
São 3☆
Minha primeira ideia ao redigir essa review foi escrever apenas “A melhor e única personagem que prestou dessa estória, foi a debochada Tia Mary”. ADORO uma senhora de idade, rica e entitulado, que já se deu conta que a vida é curta demais para termos dedos em falar a verdade que todos precisam ouvir.
Ralph era cinza e taciturno, muito diferente do pirata sedutor que imaginei e o oposto do amigo que amarrou latas, fitas e flores nas carruagens de seus amigos, e jogou pétalas neles ao saírem da catedral, celebrando a união dos casais. Um sujeito tão morto por dentro que, em vários momentos, pensei que el tinha 56 e não 26 anos.
Chloe, por mais absurda e lógica que tenha sido sua proposta a Ralph, é uma personagem bem delineada, mais “madura”, como sugerido pela duquesa avó, mesmo com o lento desenvolvimento de sua personalidade. E, sendo ela assim considerada, a escolha (pela autora) dessa ingenuidade tão crua, me deixou altamente perturbada, mesmo com o xale de época firmemente enrolado nos ombros ao ler as cenas de pós-casamento. Foi uma escolha arriscada, cruel para o leitor, doída de ler devido tamanha passividade, e a repetição da mesma, mais de uma vez, como uma decisão de alívio, obrigação ou seja lá o que tenha passado na cabeça de Ralph, por ter relações daquela maneira.
O mínimo que poderíamos esperar era uma compensação romântica, com uma página de romance menos... abusivo. (Em português claro: uma boneca de plástico e Chloe tiveram o mesmo peso naqueles momentos).
Obs: é claro que há uma compensação romântica, quase YA, que é fofo a sua maneira, no final. Com a realização do sentimento de Ralph por ela, da escapa dos dois do baile, que foi muito similar a Vince.
Ah!, e voltando a Chloe: com todo respeito, mas a única personagem que teve (e tem) razão em cortar o cabelo é a Mulan (Disney).
QUASE taquei o kindle pela parede quando aquela maluca teve aquele impulso. Claro que qualquer mulher tem o direito de ter o cabelo no comprimento que quiser, até com cabeça raspada. Aliás, há mulheres que ficam ainda mais bonitas sem um fio sequer na cabeça. Mas não apoio ninguém que arregasse o cabelo pelas decisões que ela tomou. Traumas anteriores, ou não.
Parei.
Daí, como já apontado acima, tivemos alguns frames encantadores, dignos de romance, dos Sobreviventes e de tudo mais, e assim, não dei um DNF e aumentei minha nota mental.
Mas isso, não por um ataque de benevolência, mas porque fiz uma releitura do próprio Ralph.
São sete personagens, e ele era um daqueles que tínhamos um menor conhecimento dele (perfil) do que dos demais (Imogen é a próxima e apenas sabemos o básico sobre ela), durante os volumes anteriores da série. Contudo, ele era o personagem com a cara de pirata. Isso, pra mim, já era promissor o suficiente - 100% me referindo e lembrando dos gêmeos Ralston, é claro, que não decepcionaram em aparência, inclusive com a similaridade com Nick. Então, tirei minha expectativa de pirata sexy da cabeça e comecei a analisar, novamente, as nuances dele, como um ex-herói de guerra, quase cerrado a metade por um sabre que o deixou com metade do rosto desfigurado e com depressão.
Depressão.
Como reforçado inúmeras vezes pela autora, as feridas dos Sobreviventes não são apenas físicas. Não são as pernas quebradas de Ben, o gaguejar de Flave, a cegueira de Vince, e a cicatriz no rosto de Ralph. É a loucura por trás da força de Hugo, os desmaios de Imogen, a perda impensável de George e o luto de Ralph e a culpa que carrega que apenas pode ser tida como uma depressão profunda; que se culpa por estar vivo com os melhores amigos mortos na sua frente, vendo como solução, os acessos suicidas.
[E é por isso que, mesmos com apenas um livro de fato apreciado em seu total e mais dois por vir, eu sigo lendo essa série.]
Com o perdão dos pais daqueles perdidos na guerra, ele conseguiu se perdoar e sair da nuvem depressiva que o cercava, voltando aos poucos ao normal. Lamento ser nas últimas páginas, deixando tudo como subentendido, inclusive o relacionamento mais sadio que estava para se desenvolver entre Ralph e Chloe.
4 ★
Bom por demais.
Só não dei 5 estrelas porque... poderia ter mais coisa. Mais, muito mais. Me entreguem um livro de 500 páginas com esse tema, essa mitologia, esse ritmo de escrita e envolvimento, que leria com toda a alegria da vida.
Gostei muito de Fatma, e achei ousada a escolha do autor para o perfil de personagem.
Excelente!
4,5★
maybe a favourite.
Adoro quando quebro a cara.
Tinha zero expectativa para esse volume. Porque achava Portia impertinente e sem graça. Então comecei a ler (ouvir) o livro...
1/3 of the book I was like:
Porque é claro que a ideia da Portia foi mediocre. Claro que sua vida será solucionada indo para a Escócia fazer armas. É claro.
E dei ALTAS RISADAS. Sério, de fazer vergonha.
As mensagens compartilhadas entre as meninas sobre Tavish e sua formosura, foi engraçado demais!
2/3
Momento “agora vai”.
E as aulas de etiqueta para o duque, que só consegui imaginar algo assim:
Mas então...
3/3
O final.
Satisfatório, sim. Mas a autora tem uma péssima, péssima mania de solucionar tudo com uma linha. Uma. F*cking. Linha.
A escorregada de Mia resume bem o sentimento. Tudo estava indo bem e, out of nowhere, PAH! Está tudo resolvido.
Já sabíamos que tudo ficaria bem, contudo, veja bem. Uma coisa muito séria foi levantada no final (a questão da dopagem) e isso saiu sem desenvolvimento. Também, porque Portia se infiltrou na recepção, por mais que fosse uma festa da rainha, ficou bem sem necessidade.
Tudo bem que a Portia não tem emprego fixo, não tinha o comportamento mais católico, mas isso não significava que ela era uma filha que merecesse o tratamento cruel que recebia dos pais. Isso me perturbou profundamente. Cara, a bixa tinha um mestrado e mais um monte de qualificações. Tiro meu chapéu.
Claro que ela era uma personagem e pessoa muito melhor nesse volume, justamente longe das influências negativas externas.Claro. Só achei cruel demais.
Ainda mais se, de fato, ela tem TDAH.
Tavish, com toda certeza, é melhor construído que todo o resto. E mesmo com toda a brutalidade irradiante dele, gostei do contraste de crises de fofura e extrema vermelhidão. #SwordBae (ever)
(E juro que se eu for à Escócia um dia e não tiver uns homens 4x4 desses, será uma grande decepção)
Menos hot que o primeiro (mais ou menos) e mais focado no desenvolvimento da intimidade dos dois, para que ocorresse menos instantâneo do que com Tabiso e Naledi.
Me diverti a beça, e espero que o último da série, com um ruivo sedutor e super cheio de sotaque, seja tão bacana quanto esse segundo volume.
3★
Eita pai. Lá vai.
A expectativa foi muito alta para uma execução mediana.
Não que seja ruim. Tem o mesmo teor leve de todos os livros anteriores. Mas eu esperava mais.
Pinky é muito rebelde sem causa. Com todo meu preconceito e generalização, uma rebeldia típica de gente que foi a vida toda abastada. E todo comportamento dela me deixava com aquela cara de “pra quê isso, jovem?”
E sendo ela alguém com uma relação tão problemática com a mãe, deveria ser A ÚLTIMA pessoa a ter o direito de sugerir ou apontar qualquer dedo para o Samir e a relação dele com a mãe dele.
Analisando o plot, o padrão dos temas e da abordagem me desapontou bastante.
Como a ideia de que apenas pessoas indicadas pelos seus pais ou que sejam parecidas com eles que servem para namorar.
Ou, o mais perturbador: o papel da mãe megera = super protetora que se torna fria justamente por não saber demonstra o afeto.
A única mãe razoável da série é a dos Patel.
Queria muito falar com uma pessoa indiana para saber se isso é real. Não tinha pra que ela estabelecer, novamente, todo esse drama de relação mãe e filha (para no final ter uma reconciliação milagrosa - como um grand gesture só que materno - entre as duas, abrindo o coração de algo que poderia ser solucionado desde o começo). Sweetie, Dimple e Twinkle já ofereceram o suficiente de trauma e reconhecimento para gerações e gerações.
Mais uma: a forma como a descrição do Samir mudou de um livro para o outro. Saímos de um jovem de voz nasalada, imaturo, que - ao meu ver - era mais parecido com o cara de Quem quer ser o milionário (só que naquele filme que ele é matemático, que fica doentinho, sobrando só o pó da cachorra), para um moreno, de beleza “tradicional” com seu maxilar quadrado, cabelo farto, olhos brilhantes, belas vistas e - como dito pela autora - not so tiny.
Veja bem.
Há uma diferença significativa. E, por mais metódico que ele seja (era compreensível), é uma pessoa fácil de amar e amar de volta.
Queria mais capítulos dele e menos da Pinky.
Também senti falta de um desenvolvimento mais sólido e consciente das demais personagens - o pai bacana dela, a família de Dolly, que foi descrita como a filha perfeita é prima leal, mas nada do porque tinha aquela personalidade e/ou tomou as decisões que tomou - mesmo dizendo que era para ser mais diferente ou mais parecida com a Pinky.
Me importo muito, muito mais com Oliver e Elijah do que com Dolly.
O romance entre Pinky e Samir...
Era óbvio, okay, porque é o objetivo do livro. Mas teve drama demais. DEMAIS.
Ou talvez meu corpinho de 28 não esteja mais no mood para romances de gente com 17 anos.
Gente de 17 anos que se comporta como pessoas de 23 no mínimo.
O melhor do livro foi o Ash e suas mensagens para os dois. (Ainda apaixonada por esse menino)
De novo: não é ruim. Umas risadas altas foram dadas com várias cenas super Rom-Com tradicional, bonachão que serve para alegrar o coração com bobeira, só porque não usa mais que um Tico e Teco no cérebro.
Mas foi muito mais do mesmo.
Merged review:
3★
Eita pai. Lá vai.
A expectativa foi muito alta para uma execução mediana.
Não que seja ruim. Tem o mesmo teor leve de todos os livros anteriores. Mas eu esperava mais.
Pinky é muito rebelde sem causa. Com todo meu preconceito e generalização, uma rebeldia típica de gente que foi a vida toda abastada. E todo comportamento dela me deixava com aquela cara de “pra quê isso, jovem?”
E sendo ela alguém com uma relação tão problemática com a mãe, deveria ser A ÚLTIMA pessoa a ter o direito de sugerir ou apontar qualquer dedo para o Samir e a relação dele com a mãe dele.
Analisando o plot, o padrão dos temas e da abordagem me desapontou bastante.
Como a ideia de que apenas pessoas indicadas pelos seus pais ou que sejam parecidas com eles que servem para namorar.
Ou, o mais perturbador: o papel da mãe megera = super protetora que se torna fria justamente por não saber demonstra o afeto.
A única mãe razoável da série é a dos Patel.
Queria muito falar com uma pessoa indiana para saber se isso é real. Não tinha pra que ela estabelecer, novamente, todo esse drama de relação mãe e filha (para no final ter uma reconciliação milagrosa - como um grand gesture só que materno - entre as duas, abrindo o coração de algo que poderia ser solucionado desde o começo). Sweetie, Dimple e Twinkle já ofereceram o suficiente de trauma e reconhecimento para gerações e gerações.
Mais uma: a forma como a descrição do Samir mudou de um livro para o outro. Saímos de um jovem de voz nasalada, imaturo, que - ao meu ver - era mais parecido com o cara de Quem quer ser o milionário (só que naquele filme que ele é matemático, que fica doentinho, sobrando só o pó da cachorra), para um moreno, de beleza “tradicional” com seu maxilar quadrado, cabelo farto, olhos brilhantes, belas vistas e - como dito pela autora - not so tiny.
Veja bem.
Há uma diferença significativa. E, por mais metódico que ele seja (era compreensível), é uma pessoa fácil de amar e amar de volta.
Queria mais capítulos dele e menos da Pinky.
Também senti falta de um desenvolvimento mais sólido e consciente das demais personagens - o pai bacana dela, a família de Dolly, que foi descrita como a filha perfeita é prima leal, mas nada do porque tinha aquela personalidade e/ou tomou as decisões que tomou - mesmo dizendo que era para ser mais diferente ou mais parecida com a Pinky.
Me importo muito, muito mais com Oliver e Elijah do que com Dolly.
O romance entre Pinky e Samir...
Era óbvio, okay, porque é o objetivo do livro. Mas teve drama demais. DEMAIS.
Ou talvez meu corpinho de 28 não esteja mais no mood para romances de gente com 17 anos.
Gente de 17 anos que se comporta como pessoas de 23 no mínimo.
O melhor do livro foi o Ash e suas mensagens para os dois. (Ainda apaixonada por esse menino)
De novo: não é ruim. Umas risadas altas foram dadas com várias cenas super Rom-Com tradicional, bonachão que serve para alegrar o coração com bobeira, só porque não usa mais que um Tico e Teco no cérebro.
Mas foi muito mais do mesmo.
Misericórdia.
Fazia tanto, tanto tempo que eu não via um projeto tão mal executado que fui dormir puta de raiva e até sonhei que a dava três tapas na cara do autor (é, no sonho, Jenny Colgan era um cara, porque, veja bem...).
A quantidade de pontos negativos e falhas nessa história é admirável. Além de mal escrito, o que me leva a acreditar piamente que não escrito por uma única pessoa, além de não passar nem perto dos olhos de um editor, revisor, grupo beta, ou qualquer outra opção da escrita criativa para saber que a sua história em um pouco de pé e alguma cabeça.
O único sentimento é esse:
A narrativa é confusa, entrando e saindo de pontos de vista das personagens nas cenas sem ter sequer uma quebra de pontuação ou fluxo de raciocínio, parágrafos de uma página (dizendo nada); sem contar alguns “interlúdios” da autora no meio da narrativa, do nada, apenas para reforçar o amor pelos livros que ela diz que tão declaradamente ama e lê horrores. Man... se essa foi sua contribuição literária a todos os livros que já leu na vida: se esforce mais.
Nunca escrevi um livro, conto ou algo literário digno de nota, claro, sou uma simples leitora. Só que, veja bem, esse está imperdoável de tão desconexo.
Nem o título tem ligação com o conteúdo do livro!!!!
A sensação que tive é que ela tinha um capítulo terminado (o ultimo) e quis construir uma vida em cima disso. Dentro desse miolo, teve um monte de ideias ao mesmo tempo - babas que salvam vidas (super nannys), sheldons de 5 anos, romance, a livraria, a mentes criminosas, comprotamento bipolar, realismo fantástico (a mãe ser uma fey e o mosntro do lado), crianças assassinas, misterios de esposas sumidas, hermitões atraentes, famílias desconexas, traumas de infância, chefes tirânicos, namorado lixo, super-mães... Bino, a lista é grande - vomitando as coisas.
N A D A · A · V E R.
Gente, e a Nina? Já não gostava dela no primeiro volume, mas nesse ela tá de parabéns. Se mostrou a pessoa petulante, egocêntrica e mesquinha, que por alguma razão ainda desconhecida, casou-se com um cara legal como o Lennox.
Que chefe fica puta com a funcionária que conseguiu gerar lucros e ter uma rotatividade de itens maior em sua livraria? Em prol de manter clientes que a procuram perguntando do raio da capa azul do livro, e você entregar qualquer coisa só para amaciar seu ego literário?
Isso foi ridículo.
Prefiro nem entrar nos detalhes de Zoe e seus super poderes como nanny, o Jaz que se mostrou o cara mais lixo da face da terra, e ainda teve aquele momento de “redenção” no qual ficou tristinho porque Hari ficaria na Escócia (acho que nem para a autora esse amor repentino colou); Mary e suas tendências bipolares/a órfã (do filme de terror mesmo) que quer matar os irmãos e a si mesmo.
A péssima abordagem de temas tão delicados como a depressão, bipolaridade, dependência química (por parte da mãe), traumas infantis (sem explicar porque Hari não falava).
Sem contar o sem fim de personagens expositivas sem qualquer vínculo emocional com ninguém.
Dois pontos positivos: aquela cena da tentativa de date com o Murdo, a biblioteca do Beeches e a cafeteira. Ramsay ser uma pessoa melhor do que o esperado? O romance no final? Talvez.
‘cabou.
A cada frase que escrevo aqui, percebo o quão mais embaixo foi a decepção desse livro. São 400 páginaaas de vários e vários “Oi??”
Fazia tempo que não via algo tão digno de uma estrela (depois de Cinquenta tons, que veio direto do wattap para as estantes das famílias).
Chega, minha gastrite não me permite mais.
3★ estrelas. Porém, não é de todo bom.
Difícil escrever quando se sai de um livro da mesma forma que entrou (se não pior?) vim de um mês com leituras muito boas no setor do romance. E tendo o livro do Ben sido xuxuzito, esperava só a mais pura alegria, imaginei que esse, o volume do Flavian, o descontraído do grupo... esperava mais.
[o quê?]
Esperava mais “ação”, mais desenvolvimento (consciente) do romance e das personagens, mais da risadas, mais... mais. (Demorei mais de 5min para escrever o resumo acima).
Flavian era encantador, mas aquele olhar preguiçoso e eterno entendimento enquanto em sociedade me perturbou um pouco.
Agnes começou como uma personagem promissora. Sincera, e, ao que parecia, fora da caixinha - por assim dizer. E de uma aparência comum (mesmo não sendo tão comum assim, veja bem), escolhida por um homem que era praticamente um semideus da beleza.
Mas as coisas se desenrolaram planas a sua maneira.
O começo do livro, com o clube reunido foi EXCELENTE. Nisso a autora não peca. Em escrever sobre a relação dos amigos e sua intimidade única. E o desenvolvimento de alguns deles - como Sophie ter desabrochado, Vince como pai, Hugo ser o cara mais gente boa e descontraído, Ben, o homem da minha vida, Ralph que parece um pirata, e a possível relação que pode se desenvolver no futuro entre George e Dora (seria interessante um romance na idade mais avançada).
Quanto ao casal principal, estava indo bem, até a inserção das fórmulas do romance - o beijo do nada, a intimidade do nada, o pedido de Casamento do nada, como se casar com um desconhecido fosse a solução dos problemas.
Dai teve o casamento - de um dia para o outro, o que achei inconsequente das duas partes, por mais que os amigos estivessem presentes - e jurava que a história iria decolar.
Não rolou. Na verdade, se arrastou com grande esforço, com uma série de mesquinharias (mesmo com a capinha de época firmemente vestida), por parte da família gigantesca de Flave, e as crises de pouco envolvimento dos dois no relacionamento por páginas e mais páginas.
Até mesmo a grande problemática do Flave com o “amor de sua vida”, que seria o ponto alto da narrativa, quando o mundo se acaba e sabemos da verdade por trás de sua passado sofrido, não brilhou como esperado. Por mais “arriscado” e diferente, com a leve quebra de expectava que tonar a Velma (que o nome só me fazia lembrar da mina do Scooby Doo) a vilã ambiciosa, que enganou os irmãos para conseguir o que queria. E desejei vingança dessa mulher, que ela sofresse, e ninguém se deu ao trabalho de mostras que sua vida seria miserável dali para frente para compensar sua ambição E o achei um cara... cansado, e altamente oscilante de caráter.
Agnes, por mais que sua postura altiva e imperturbável e a classe com a qual resolveu a problemática das fofocas, não a vi como uma personagem que evoluiu nas duas semanas de casada.
Eu queria um ESPETÁCULO. Queria ela mostrando que a indecisão e a falta de comunicação ou AVISO sobre a descompensada ex, sua memória incompleta, era algo que precisava ser esclarecido desde sempre.
Nesse momento, eu espera que ela fosse mesmo para Dora, e espera do Grand Gesture dele.
Só que não aconteceu. Ela aceitou ficar por mais uma semana, para fazer aquele casamento dar certo (como? Fazendo o que já fazia antes, que era dormir com ele. Ponto), comparecendo ao raio da festa em família dos Arnott e comendo o pão que o diabo amassou com aquela gente mesquinha e intrometida.
Tive horror a essa “festa”. E ninguém me deu a cabeça da Velma.
Então eles fogem para a mansão idílica e fabulosa no meio do nada, e as lembranças retornam com a proximidade a David, e tudo se resolve. O casal ficou denso. Essa foi a sensação no final arrasadíssimo. Nada acontecia, trechos e mais trechos da historia se repetiram para explicar a linha do tempo, e os atos do passado, que foi maçante e sem necessidade pois ja tínhamos isso fixo.
Como eu queria ter gostado desse livro.
Das 5 estrelas:
3★ - pela história no geral.
1 ★ adicional (sozinha): para os Bridgertons
1 ★ negativa: para o romance (e seu sofrimento).
Quando li o primeiro capítulo como prévia [ainda no volume de Eloise], imaginava um romance completamente diferente deste desenvolvido. E isso fez toda a diferença, com uma agradável surpresa - embora este volume tenha sido um pouco “decepcionante” como o do amor da vida (o Colin, mas porque a ideia da personalidade dele foi meio distorcida).
SEIS ANOS é muito coisa e muito surreal (seja sincero, mundo, só em romances mesmo para isso acontecer, sou prova lacônica e viva disso, ainda mais sendo unilateral e platônico). E nossa querida e amada Quinn sabe escrever uma situação sofrida.
Outro ponto negativo talvez tenha sido o “pouco desenvolvimento” da Francesca nos primeiros volumes (tem 8 nego, eu entendo, mas ABCEG são muito presentes nos primeiros volumes). O que, tornou a super indecisão e fa necessidade de dar um “ACORDA PRA VIDA, MENINA” nos capítulos finais, quando não sabia de nada, respondia superficialmente ao Michael. Teve drama demais. A ponto de passar várias parágrafos pensando em “pra que tudo isso??”.
Mas desde o começa já dava para saber (mesmo enquanto ela estava casada com John, que algo estava para rolar).
Sendo os dois um padrão acima da média de beleza, não havia muitas surpresas do porque se sentirem atraídos.
E sim, amiga Francesca. Há tipos diferentes de melhores amigos. E, nesse caso seria um erro não casar com ele.
Em termos de cenas hot flames all over our bodies, esse é o volume mais UOW - parece que ela está em um movimento exponencial de perversidade. Se isso for correto, o volume do Gregory terá um fogo no rabo inapagável.
E chegamos ao sorriso desse livro que me fez rir ALTO, a ponto de minha família me perguntar se estava bem. É evidente que as relações familiares desenvolvidas por Quinn, são, na minha humilde opinião, incríveis.
Violet a cada volume se mostra uma matriarca inigualável e, embora coruja, uma mãe fantástica.
Os diálogos (e brigas) entre os irmãos, e de Lady Bridgerton com os filhos, é descontraído e muito relacionável com qualquer casa, e mostra uma afetividade velada muito característica de qualquer família.
Kate - com o jeito “Não é problema meu” - e Sophie - com os discursos “trago apenas verdades” - foram as melhores aquisições aos Bridgertons, mesmo com poucos momentos, são de gargalhar.
E nessas que ganha mais um ponto em um livro 3 estrelas.
Tia Julia Quinn fez um bom trabalho, outra vez.
FINALLY!!!
5-ish★
Me: this book will definitely not worth my time
Also me (after finished the book):
I can't even. I need to calm myself before writing anything because this book was a great, absolutely great surprise.
———-
O melhor livro da série até o presente momento. E Benedict não decepcionou de forma alguma. Em todos os sentidos.
Em. Nada.
Chocante, não?
Bonito, inteligente, com uma pequena falha de caracter por não conseguir importe a sua posição de lorde perante a família - mas não era seu destino.
Samantha, belíssima e fora do padrão das magrelas pálidas e despeitadas dos romances de época, se mostrou livre e espirituosa a sua maneira - por mais que a família do falecido marido tenha me tirado do centro do juízo e da paciência no começo do livro.
Embora o padrão que se estabelece de um beijo aleatório, seguido de um pedido de casamento para colocar um band-aid na ferida que precisa de (mais de um) pontos, o desenvolvimento da intimidade entre os dois é gradual, sadio, e sem excessos “de exageros” e sofrimentos, por assim dizer.
As motivações da familia de Samantha omitirem sua linguagem familiar era compreensível a certo ponto. Os motivos de Ben e seu desenvolvimento tanto pessoal como profissional foram notáveis.
Outro ponto positivo: casamento consciente, com direito e festa, vestido, convidados e tudo. E outro ponto para os clube e sua amizade palpável e compromissada.
E cada vez mais que penso nesse volume, percebo que gosto mais.
★★★★
· Fiquei com vontade de ler mais de uma vez.
· Não pela complexidade, da história ou whatever. Mas é um dos primeiros HQ que leio na vida no qual você consegue se envolver com as persongens, entender suas razões e backgrounds, e sentir que são situações muito relacionáveis em poucas frases, poucas expressões, poucas páginas.
E que desenvolvimento romântico natural e a sua maneira.
Estou um pouco encantada e se tivesse mais 30 volumes desses, eu leria com toda certeza.
· Muito fofo e super rainbow rowell.
A solid 4 ★
WARNING: If you are Brazilian, please, do READ this book, do not LISTEN to it.
It's aggressive to our poor and undervalued (Brazilian) years.
Come on. I'm sure I've already read/ listen to enough audiobooks with different cultures and all of them displayed the concern to choose a narrator that was fluent in both languages (examples: Sandhya Menon book series, The Daevabad trilogy, Love from A to Z, and even that Athena's Club series they've chosen a woman who spoke a good and understandable French.)
That shit disturbed me.
It's impossible that this bitch speaks Portuguese in a daily bases life (yes, I've searched the narrator background and IMDb says that she is half Brazilian).
Jesus.
Her Portuguese is... URGH.
Her “ãos” are miserable. CaiPIrinhas - pi is the tonic, “Mãe” is not that nasal, and “filha” does not sound es “fília”, Most of the phrases sounds like the google translate chick, and it is painful to listen.
I know I'm being a little too judgy but it's my culture and I've already experienced a lot of prejudice by being Brazilian so each opportunity displayed to make us “not that bad” I grab it with my fool (yes, fool as in at silly as it may be) efforts.
Tirando isso... esse livro é ÓTIMO = okay, atende ao proposto muito bem.
Embora com algumas cenas hot um pouco too hot para o horário comercial - mas ainda assim, escutável - o livro traz temas muito atuais e abrangentes.
Com lutas MUITO relacionáveis. Como ser mulher, em uma posição de liderança é f*da, como sempre temos que nos mostrar fortes e inabaláveis, mesmo com o mundo caindo, para provar nossa competência.
Também fala da insegurança, da comparação que somos submetidos todos os dias (interessante a autora optar por esse tema ser um struggle masculino, na visão do Max e seus traumas amorosos).
A relação da família é SUPER relacionável, pelo menos com a minha família.
My aunts, cousins, parents (inhales deeply)... they are always here, there, everywhere; getting in each other lives, suffocating us with love, but also, they worked their asses off to provide the best to their children, and are always concerned to make us feel safe and unharmed.
E então que vemos as personagens.
Lina é uma personagem bem construída com várias camadas, porém, uma delas, deixou a desejar (foi remediada ao final do livro, eu sei, mas me perturbou por 30 e poucos capítulos).
Não consigo entender esse ponto de vista: Por que não namorar alguém que tira, pelo menos um pouco, seu centro do eixo?
Porque você perdeu o fio uma vez não significa que tem que necessariamente namorar alguém bege pelo resto da vida. Isso sim, seria um tiro no pé.
Andrew is a jackass. Come on. And if I had a brother like this, I would through him in the nearest moat I would find on the way home.
E achei um pouco TOO MUCH todo o trauma/abalo sísmico nesse capitulo (33), meio que uma dramatização exagerada da coisa toda - embora, meu lado indeciso diga que é compreensível, a sua maneira, o drama dos irmãos.
Porém, esse quadro da personalidade do ex-noivo pintado pela autora me fez duvidar do caráter da própria Lina em optar por um cara tão babaca como opção de potencial marido.
Contudo, o discurso (brinde de casamento) da Lina foi absurdamente bonito, e achei esse sumário do porque ser vulnerável em uma relação vale a pena - quando correspondido, claro.
Todas as personagens são carismáticas ou irritáveis a sua maneira, como um background bem construído para entendermos as relações familiares/a base do casal principal. E um grande parêntese para Dean, que é engraçado DEMAIS - chap. 32 - e ele tem média razão em tudo.
And Max.
Too cute to handle. Even with a groaning, bored and needing narrator's voice.
E, para fechar essa miscelânea de pensamentos aleatórios...
This phrase:
“There is room for different kinds of greatness, even if you cry doing it.(...) especially if you cry doing it”
· 2,5 ★
Tentei, juro que tentei amar. Mas, man... poderia ser melhor.
Pode ser que o efeito negativo tenha sido porque imaginei, ou coloquei uma expectativa muito grande de encontrar um “Sociedade Literária”(e os feelings e relações entre pessoas no desenrolar do grupo) mas com a abordagem Jane Austen.
Pior que começou muito bem.
Apresentação de uma gama de personagens bem estruturados, com mais um POV (até mesmo do “vilão”), relatando as várias histórias de cada personagem e como eles se relacionavam aos antes e pós guerra; bem como, pelo local que viviam, foram influenciados por Jane Austen cada um a sua maneira.
Achei ousado.
Mas daí... a estória desandou.
Mesmo com aquela virada na página de que Adam era um dos herdeiros, que foi um momento OH!, ainda assim... a votação... que escolheram por ele não falar lada para manter a moral e os bons costumes, porque não queria fofocas da vizinhança. Entendo que, talvez, tenha sido uma alternativa que a autora encontrou para que Mimi não casasse com Jack, o vilão. No entanto, achei fraco.
E senti uma falha grotesca na intenção do livro. Se tem o ímpeto de descrever uma cena de estupro, por “menor” que seja, tem-se que haver um balanço para relatar formas de amor também. Ou uma punição a cena como um todo.
Foi muito bizarro, fora do tom da narrativa ter um conteúdo como esse dentro da vida de uma das personagens Mimi e relevar o assunto.
Outro incomodo que tive foi com relação as descrições das “personalidades” das pessoas em relação a suas idades. Uma errada BOA nas idades do pessoal e da distinção do que é ser velho ou novo, mesmo para o período. Francis parecia uma senhora de 90 anos quando não tinha mais que a faixa de seus 40 e poucos. A diferença de idade entre Ben e a professora não era tão grande (meus pais tem 13 anos de diferença, veja bem. Acho que é mais ou menos a diferença entre Adeline e Doc. Grey). Adam e Eve (16) seria razoavelmente questionável.
Sei que é um detalhe, mas foi perturbador.
Além dessas, havia nichos ou inícios de linhas de estórias que seriam bem mais interessantes do que... o que foi feito.
A “singela” indicação de Mimi para Adam ler Austen, e este o fazer, e anos depois, se encontrarem para uma sociedade da mesma autora, e daí desenvolverem um relacionamento, é uma linha de desenvolvimento do destino muito mais interessante.
Como o personagem que surgiu do nada com sotaque escocês terminou com Adam foi um mistério a ser desvendado.
Por que Liberty era a nemesis de Adeline e pra quê?
Por que a mãe do Adam era mais doida que o batman?
Teve outros pontos que ocorreram ao longo do livro que fiquei muito, muito ansiosa para ver o desenvolvimento e terminou com vários nadas.
Tirando isso, não vi mais nada digno de nota. Nada.
Pensei que ficaria horas descrevendo como Jane Austen influencia muitas pessoas até nos dias de hoje, séculos depois da publicação de seus livros, e como a cada releitura, gera uma nova interpretação, uma nova nuance é revelada e, como os livros mudaram e melhoraram a vida dessas pessoas. Tem-se essa “pegada”, mas achei exaltado em exagero a ideia de ler apenas Austen.
ps: mesmo com a entrevista no final - a autora parece ser uma pessoa muito simpática, que fala pelos cotovelos, mas simpática. Pareceu um remendo para justificar o livro mal-amarrado
ps: mesmo com a entrevista no final - a autora parece ser uma pessoa muito simpática, que fala pelos cotovelos, mas simpática. Pareceu um remendo para justificar o livro mal-amarrado
2.5 ★
Não é ruim, mas eu esperava mais.
Pode ser meu mau humor de hoje mas posso afirmar que eu esperava mais.
Vincent era um dos mais aguardados, desde o primeiro volume.
Desde o começo os sentimentos foram caóticos.
O pensamento correto que passa na minha cabeça é “Nada a ver ele pedir a moça em casamento”.
Ele poderia ter sugerido a Sophie que fosse governanta, ou algo assim da casa dele por um tempo (e aí desenvolver um romance). E já que começou com a pegada Cinderella, que terminasse dessa maneira.
Além do mais, ele a conhecia há dois dias.
Outra coisa que estou percebendo é um padrão de heroínas: baixinhas destemidas.
Como sou uma pessoa muito alta, posso afirmar, com certeza, que toda baixinha tem suas vantagens. Gente alta apenas tem êxito se atender o padrão de beleza de modelos, o que não ocorre com 99% da população.
E é meio desconexo o casal. Vincent era o que eu mais esperava com a introdução do primeiro volume, e agora está bem decepcionante. Talvez pelo tom jovial da coisa. De fato ele tem 23, o que justificaria o tom mais moço dos discursos das declarações e tudo mais.
Claro que desenvolvimento do casal algo longo do livro seja digno de nota. Principalmente de Sophie, que deixou de ser uma Ratinha, embora tenha precisado da afirmação externa para isso (todos nós precisamos, sejamos sinceros, mesmo que digam que tem que vir de dentro).
Que os dois se tornaram um casal parceiro no final também é um lado positivo, por mais que as estórias que os dois criavam tenham sido páginas cansadas de se ler (embora tenha sido a “justificativa” para a publicão do livro).
Outra relação bacana era de Vincent com Martín. Por mais que tivesse aquele limiar de chefe e empregado, os dois se mostraram amigos.
Tirando isso, é um livro que não acontece nada.
A autora tem sim uma forma única e viva de descrever a transição dos lugares e das paisagens, talvez para acompanhar a ideia de que, uma vez que nosso herói é cego, tudo precisa ser descrito.
A ideia de um cara cego se apaixonar por uma menina que não é tida como a beldade ou mesmo considerada como mulher é muito trivial (o primeiro volume de Castle Ever After é A MESMA ideia. A mesma.)
É isso que deixou meio de lado a alegria de ler sobre ele. Deu a impressão de que aquela máxima de que “não existe gente feia, apenas pobre” ou de que se você não for uma beldade, apenas um cego (literalmente) seja capaz de te amar e ver a beleza interior, fosse reforçada.
O Clube em si ainda é um grupo muito querido durante o processo de leitura. E achei sábio da parte da autora colocar uma participação substancial deles nesse volume (e no próximo, no seguinte e no outro e assim por diante, para criarmos laços com os 7).
O próximo volume é Bennedict que era 2/7 na escala de pessoas que queria ler desesperadamente. Porém... não agora. Esse volume foi muito parado.
I've read it again because I was feeling numb and in search of a reading experience that would make me smile.
i was not disappointed. at all.
———————-
Melhor que o primeiro.
Sinto que sou uma pessoa mega pervertida, pois esse livro é mais hot, sensual e... tudo mais de romântico-erótico que o primeiro, e amei cada minuto.
A linguagem segue muito “suja” e cheia de f*cks e suas variáveis; e penso que, se fosse em português, não leria esse livro (é estranho mas é real).
Porém, mesmo com vários temas sensíveis e cheios de diversidade, esse livro tem um tom que não precisamos levá-lo a sério completamente, e nos faz perdoar qualquer vocabulário chulo.
Esse livro traz vários tópicos que fazem meu estômago virar (por mais sem ninguém que eu esteja):
· Excessiva preocupação com o trabalho
· “Anulamento” pessoal em prol de achievements profissionais
· Medo de novos relacionamentos
· Avoiding romance for good = não quebrar a cara.
· Velhos hábitos
· A perda de familiares e como lidar com o luto.
· Depressão
· Ansiedade.
· Questões familiares
· Being worth of being loved
· Body positive, mesmo que de uma forma que deveria ser tratada sempre. VOCÊ CONFIANTE DE VOCÊ MESMA, NO MATTER WHAT.
E muitos outros, mas esses são alguns dos mais evidentes.
Deu um pouco mais de sentido ao amor condicional das três Brown Sisters; nos fez relembra que Gigi é a melhor avó do planeta e uma matriarca sólida na família. Que Red é o ruivo mais simpático ever.
Por último, mas não menos importante:
Duas palavras: Zafir Ansari
Essa mulher SABE escrever sobre homens. Sabe, como ninguém. Bonito como o diabo, lê romance, sem masculinidade tóxica, e ciente da cultura masculina que o esporte traz. Apaixonado pela família e extremamente irreal.
Sim, esse cara fez meu coração dar uma cambalhota.
Rapaiz... que livrão.
4.5
Terminei o livro. Em choque. No mais puro dos choques.
O final me deixou absurdamente ansiosa (o que não fez bem para minha crônica ansiedade e levou a diminuir meia estrela). Essa ansiedade é “entendível” - ao menos explicável. Em nenhum momento o governo al Qahtani se mostrou confiável ou justo em seu discurso ou na forma que chegaram ao poder, tirando os Daevas de seu lugar. Pode ter sido o talento da escritora me dobrando, mas acreditei em cada palavra do Dara e julgo que ele tinha a razão. E, justo por ver essas discrepâncias e injustiças políticas tão óbvias, me irritava com a implicância infinita (e baseada no passado) entre Ali e Dara, quando, de forma crua, porém através de meios diferentes, eles lutam pela mesma causa.
Nunca torci tanto por uma friend zone como Nahri e Ali. Se surgir um amor disso eu ficaria bem aborrecida, mesmo com Dara se comportando como boy lixo no final do livro.
São quase 600 páginas, muito bem escritas, com um plot bem delineado, personagens riquíssimas, e um universo inigualável. É tão bem estruturado que a passagem de tempo e da vivência das personagens é algo sensível de ser sentido na escrita - do Cairo à Daevabad, e da mudança no tom da história, de uma quest, com aquela coisa do herói que chega repentinamente, tem um tutor e salva o dia, para o intrincado das vidas, das relações desenvolvidas , e da profundidade real do buraco que o castelo e esse novo capítulo da historia pós guerra foi construído em cima.
Havia muito tempo que não lia uma fantasia tão rica. Com política que não se tornou doloroso de se ler.
Obs: aquela que está julgando mentalmente o wrap-up pessoal dos último anos (só romance de época batendo na minha cara).
E, comentando sobre romance, senti uma pequena carência de um desenvolvimento mais efetivo deste. Julgaria que é o ponto baixo do livro. demorou a beça para esses dois se pegarem. Sendo a conexão de Dara e Nahri evidente, e Dara o Daeva mais absurdamente moreno, bonito e sensual de olhos verdes que caminha por centenas de anos na terra, muita coisa poderia ter sido melhor elaborada. Imaginem esse romance na mão de Collen Houck. Estaríamos subindo na parede, como era com Ren. (Cito Houck porque não há cenas hot com força nos livros dela).
Como uma das reviews apontou: eu não sei como eles vão sair dessa.
E que final.
QUE FINAL. (!!!)Não apenas a ameaça do rei à Nahri, a conversa entre Kaveh e Nisreen, e a indicação de que Jamishd pode ser um Narid também (não só ele como uma galera, que está sendo controlada por um stamp na pele); mas antes disso, com Ali saindo bem do apavorante do rio, quando vendeu sua alma aos marid. Essa cena faz o sangue dar uma corrida ao contrário.
Sinto que ficarei com essa história por um longo tempo na cabeça.
Fiz vários comentários sem fundamento ao longo da leitura pois ainda não tenho os culhões de escrever na página. É pedir muito que siga no mesmo padrão de muito bom?
· 2.5 (vai).
Mesmo com o começo se referindo a Salamanca.
Juro que tentei gostar desse livro, mas com 50%, pensei que não iria acabar mais. Com 70%, uma “virada no jogo” acontece - mais no sentido de “okay, era esperado esse cara ser um dos que não se pode confiar - e, ainda assim, e livro se arrastou.
E, com grande pesar, que a pessoa que fez tudo isso ser arrastado foi a personagem feminina (Fiona).
Mesmo trajando a minha mantinha do século passado, colocando toda a minha empatia em foco para entender os motivos por ela se comportar e ter as reações que tinha com Gabriel no começo do livro... Olha, não rolou.
Em português claro, ela apenas se tornou alguém ponderável e meramente suportável, depois que foi com o inglês para a cama.
Gabriel é o padrão de muso dos romances de época - alto, moreno (bonito e sensual), malhado, olhos azuis, cicatriz da tempora a maça do rosto que ao invés de dar medo o deixava mais sedutor (a palavra correta é gostoso) - e foi fácil e rápido gostar dele. Como a única persoangem capaz da história, achei seu discurso, ideias e decisões em torno de toda a problemática como novo duque e sua reinvidicação para com a terra que herdara.
O único problema, foi quando se engraçou com Fiona.
· Veja, ela é o problema.
Puxa a mina do cavalo para beijá-la no meio da frase (todas as vezes, cortou os argumentos dela com beijos apaixonados. É uma cena clichê, romântica, toda vez?).
Minha gente. O negócio pegando fogo e esses dois trocando jurar de amor?
Não.
Vi que tem uma continuação, com a irmã de Gabriel como o problema da vez. Mas é difícil se afeiçoar a ideia de ler mais quase 400 páginas de uma personagem secundária que teve duas páginas de participação no primeiro volume.
4.5
Amei.
Period.
Como alguém que já lei bastante Saraha MacLean, posso afirmar com certa propriedade que esse livro não segue a fórmula de sempre dela.
Primeiro, vale reforçar que, embora seja de época (séc. xix), tenha romance, e se refira a temporada e a busca de um casamento adequado, esse livro é um leve mistério com YA.
E achei excelente! Leve, desconectado de todo esse momento tenebroso de 2020, trazendo como focos: relações e laços familiares, amizades de longos anos, a teimosia feminina e bailes de época.
Embora seja um standalone, Alex, Vivi e Ella têm, a sua maneira, personalidades fortes e distintas, mesmo com a inoscência dos 18 anos.
É uma informação importante: elas tem 18 anos. São imaturas a sua maneira, com aquelas discussões e debates internos que temos em nossa cabeça (até hoje, veja bem) quando nos vemos confrontando nossos sentimentos.
E acho jsutissimo flertar, sem necessariamente casar em seu primeiro ano de debut (Freddie e Alex).
A relação das três me fez lembrar da minha relação com minhas amigas - que nos conhecemos também praticamente no berço, e com apenas um olhar nos entendemos. Principalmente, quando temos uma nemesis em comum, que tenha crescido junto, mas se tornou tudo aquilo que mais odiamos. (tive uma dessas, e afastada com sucesso de meu círculo próximo).
Dentre os muitos volumes de MacLean, esse é, ao meu ver, se a memória ñao falha, o que melhor retrata uma relação de irmãos (nível Julia Quinn - que atire a primeira pedra quem não coloca os Brigerthons como parâmetro de comparação para qualquer romance de época que tenha irmãos altos, fortes e de olhos verdes); e uma família unida, na qual contamos aos nossos pais as desavenças da juventude, que os fazem dar gargalhadas. Embora ao final do livro, Nick e Kit tenham ficado um pouco na retaguarda, sem menção ao seu destino, junto com Will, a relação desenvolvida com Alex, foi muito carismática e cuidada.
Sobre o enredo, uma vez que o foco não é o romance (tradicional nos romances com várias cenas hot), temos o “mistério” do possível assassinato do Conde. Desde o primeiro momento fica EVIDENTE que é o culpado. Uma manobra mal-executada? Talvez, mas ainda assim foi gracioso acompanhar a descoberta do óbvio por Gavin.
Sinto que é uma opinião impopular, dada a nota baixa no Goodreads. Não dou bola. Gostei demais. Parece que estou passando por (no universo paralelo) uma situação simialr a Elantris (todos acham um mal começo e é o meu preferido de Sandersona até o momento).
O conto atende a proposta a qual se designa: é um conto.
Caso eu tivesse uma filha, poderia ler esse texto para ela antes de dormir, como um conto de fadas dos séc. XIX.
O tratando como uma leitura rápida, e que é apenas um capítulo a mais que não cabia como o primeiro capítulo do segundo volume, os personagens são pouco desenvolvidos, sem muitos detalhes e sem explicações mais profundas dos porquês daqueles fatos ocorrerem como apresentado.
Porém, o final de agradável, e serviu seu propósito.
Consideraria até mesmo um YA.
Espero que não seja errada essa conclusão.